Primeiro Ato

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Eu havia sido comprado recentemente, estava indo do mercado para o meu novo lar em uma sacola que continha apenas eu. Era solitário ali.

Ouvi o gigante que havia me comprado falando ao celular, mas eram apenas coisas bobas, ele parecia ser bem simpático, talvez fosse ser um bom dono.

Quando chegamos na minha nova casa ele me desembalou e me colocou em cima de algo, provavelmente uma mesa. O gigante saiu do meu campo de visão e eu olhei em volta, havia muita coisa ali. O cômodo era cheio de moveis, mas o que mais me chamou atenção foi algo que se encontrava a minha frente, era uma coisa que eu não fazia ideia do que era, mas era grande e bonito e de certa forma, tentador.

Quando o homem voltou, ele foi em direção ao lugar que tinha me chamado atenção e começou a mexer em algumas coisas. Ele passou um bom tempo ali e depois de terminar de mexer no que quer que seja voltou sua atenção para mim, senti suas mãos brutas me agarrarem.

— Agora sim vou poder limpar essa pia direito! — meu novo dono exclamou vitorioso.

Aquilo ali era uma pia? Eu nunca tinha visto uma de perto, mas alguns itens do mercado que haviam viajado para outros setores sempre me falavam como elas eram grandes e safadas. Quando ele chegou comigo perto daquela tal pia eu ouvi uma voz sedutora vindo de baixo.

— Então você é o cara novo? — ela me perguntou — Espero que você seja melhor do que o anterior. O coitadinho quebrou depois de me foder por uma semana. — Tinha um certo tom de provocação na fala dela.

Foder? Eu não fazia ideia do que ia acontecer até o gigante me colocar sobre ela e me puxar, aquilo doeu, eu gritei, mas foi um grito prazeroso, a pia gritou também, estava sendo estimulada com a minha borracha. A água acumulada bateu na minha borrachinha e me deixou mais excitado, aquele movimento foi repetido várias e várias vezes.

— VAI SAFADO ME LIMPA INTEIRA, ME DEIXA SEQUINHA, PASSA ESSA BORRACHA EM MIM CARALHOOOOO!!!! — Ela gritava em excitação.

Todos aqueles pratos e talheres estavam nos olhando, todos horrorizados, alguns até vibravam e reverberavam, querendo ver mais. Mas eu sentia que isso ia acabar logo, logo. Sentia que ia acabar soltando minha espuminha em algum momento, era apenas um rodinho virgem.

E não demorou muito pra que isso finalmente acontecesse, eu soltei tudo em cima dela de uma vez. O gigante deve ter achado que era só um pouco de sabão e apenas me limpou. Um baita de um otário, nunca ia descobrir que aquilo era minha porra.

Ele me repousou em cima daquela pia puta que agora tava toda sequinha e arfava em êxtase. Eu mal podia esperar pela próxima vez.

O rodinho safadinho.Onde histórias criam vida. Descubra agora