Ato final

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A gigante continuava olhando perplexa para onde meu dono se encontrava. Ele não havia se movido um centímetro, mas continuava com um membro rijo na mão o balançando.

— Continua o que você tava fazendo — ele disse em tom de ordem — Eu tava amando ver você brincar.

Se formou um sorriso no rosto da gigante.

— Então por que você não se junta a brincadeira? — convidou ela fazendo cara de safada.

Ele se aproximou tocando algo que me lembrava muito uma punheta.

— Já que você insiste — um sorriso malicioso se formou em seus lábios.

Ele chegou perto e ela começou a mamar ele, eram dois gigantes prestes a foder, olhei em volta e os armários gritavam emocionados

— FINALMENTE ESSE PUTO VAI TRANSAR DE NOVO DEPOIS DE MAIS DE UM ANO!!!!

Ela tinha parado de mamar e agora estava abrindo as pernas como se convidasse ele para foder aquela tal bucetinha dela, eu tava todo ereto de novo e morto de ciúmes, aquela bucetinha era minha, gigante desgraçado estava prestes a me fazer de corno.

O membro dele deslizou para dentro dela, ela arqueou e soltou um gemido, será que era melhor que meu cabo?

Todos em volta começaram a tocar punheta mais uma vez, eu não resisti e comecei a tocar uma também, ser voyeur era melhor do que eu imaginava. Entendia finalmente o meu amigo sabão. Os dois estavam gemendo muito, agora estavam os dois sem nada, era algo estranho de se ver, o meu dono deve ter se dado conta que eu ainda estava ali, mas ele nem imaginava que eu estava tocando uma vendo os dois.

— Tive uma ideia e acho que você vai gostar — mais uma vez um sorriso malicioso se formou nos lábios dele.

— O que você vai fazer safado? — disse ela com uma voz de puta

— Você vai ver.

Ele parou de meter nela e a virou de costas pra ele. A bunda dela era enorme e agora estava arrebitada pra mim com outro buraco me olhando.

— Oi eu sou o cu — ele disse sorridente.

Meu dono se abaixou e começou a chupar o cu dela, a mulher começou a arquear e a empinar ainda mais a bunda dela. O cu tentava falar algo, mas tudo que saia parecia mais com "abalublabuabluba" do que qualquer outra coisa.

— Isso — dizia ela ofegante — lambe meu cuzinho.

Ele deu um tapa na bunda dela e ela soltou um gritinho de quem havia gostado. Ele me levantou mais uma vez e perguntou:

— Já experimentou dupla penetração sua cachorra?

O que estava prestes a acontecer? Eu não sabia apenas queria mais e queria que acontecesse agora mesmo, ele me pegou com aquela mão grande e pesada toda calejada de punheta, a empregada olhou espantada de começo, a expressão dela foi mudando e se tornou uma expressão de safada.

— O que você vai fazer com meu cuzinho? — perguntou interessada.

— Algo que você vai adorar.

E então ele a deitou de lado e meteu o pau na bucetinha ensopada dela novamente, passou a mão lá e me lambuzou. Então começou a me encaminhar em direção ao cu que parecia muito confuso com tudo que estava acontecendo.

— Cara, o que você vai fazer? — ele me perguntou inocente.

Então eu adentrei o cuzinho dela que teve todas suas questões abafadas. Senti a gigante arquear toda. O cu começou a apertar e diferente da buceta, ele era bem mais difícil de entrar.

A empregada começou a gritar, um grito de dor e prazer que me lembrou muito minha primeira vez. Eu ia gozar se continuasse assim, sentia isso.

Eu mal podia esperar pra quando voltasse para a cozinha e contasse toda aquela experiencia de outro mundo. O gigante me pegava pela cabeça e me enfiava cada vez mais fundo no rabo da danada. Eu sentia o membro dele do outro lado enquanto ele metia simultaneamente fazendo ela gemer feito louca.

— Meu Deus eu vou pirar — dizia ela ofegante — Nunca ia imaginar que meu patrão ia ser tão safado e ter um pinto tão bom!

— Tá gostando né cachorra — ele deu um tapa na bundona dela de novo e ela soltou mais um gritinho.

Eu estava indo a loucura, estava prestes a gozar quando algo inesperado aconteceu, a força que o gigante filha da puta estava colocando na minha cabeça foi o suficiente pra me fazer quebrar, minha cabeça havia caído no chão e a gigante começou a gritar de desespero

— E agora pra tirar essa merda daí? — ouvi ela perguntar preocupada.

Meu corpo havia ficado lá dentro, eu estava morrendo e nem tinha gozado, os móveis me olhavam pasmos, todos haviam parado suas punhetas, meu corpo foi jogado do meu lado, ele havia conseguido sair de dentro do cu daquela cachorra.

— Não tem problema o rodinho ter quebrado? — a empregada perguntou.

— Foda-se, eu compro outro, essas coisas sempre quebram aqui.

— Então quer dizer que você costuma fazer isso com todas que vem aqui seu safado? — ela dizia com uma voz seduzente que cada vez se tornava mais distante.

Eu era apenas mais um material descartável, e iria morrer ali, sem contar a todos meus amigos da cozinha o que havia acontecido, tudo começou a virar um borrão, e pensar que eu ia morrer sem gozar, que fim terrível, ao menos tinha feito coisas que rodinhos normais não tinham feito. Senti tudo começar a ficar abafado, minha visão se tornou cada vez mais turva e escura... Isso é um adeus.

O rodinho safadinho.Onde histórias criam vida. Descubra agora