Segundo Ato

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Havia se passado uma semana desde que eu havia perdido a virgindade da minha borrachinha. Minha vida continuou na mesmice, talvez tivesse até se tornado monótona já que tudo que eu fazia era esfregar minha borrachinha naquela pia ninfeta viciada em fricção. O corno do meu dono nem imaginava que eu fodia aquilo tudo bem na frente dele todo santo dia.

Um dia desses depois de uma longa foda com aquela pia deliciosa, meu dono começou a falar sozinho. Eu o ouvia falar sobre contratar uma empregada pois o tempo dele estava curto demais para fazer os afazeres de casa. Eu até que sentia pena dele, trabalhava igual um fodido só pra poder comprar um rodo de pia que ele usava pra fazer sexo com a safada que ele havia naquela cozinha.

Um tempo se passou e dias depois apareceu mais um gigante naquela casa, uma mulher que eu desconfiava ser a tal empregada, não faço ideia de como funciona o mundo desses seres enormes.

Ela parecia ser submissa, já que fazia tudo que meu dono mandava, desde passar a vassoura no chão, que amava foder com as lajotas do piso. Falando nelas, elas eram viciadas em suruba e bukkake, já que só de ouvir que iam ser limpas começavam a vibrar pois sabiam que depois que a vassoura friccionasse nelas, viria o grande rodo e as deixariam bem limpinhas. Era uma delicia de ver elas dando pro meu primo mais velho e chifrando aquela biscate da vassoura. A sorte que eu tinha era que a pia era toda minha. As louças eram frequentemente comidas pela buchinha, que se esfregava nelas com todo gosto do mundo, logo após passar pelo meu colega voyeur, sabão, ele tem uns gostos estranhos de ficar observando, mas não vou entrar em detalhes, ele é um cara de sorte por sentir uma bucha daquelas passando por cima dele, macia e molinha daquele jeito não se encontra em todo lugar.

Foi em um dia desses que a tal da empregada resolveu me pegar, mesmo sem a pia estar molhada. Eu não entendi nada de começo, mas logo depois as peças começaram a se encaixar. Ela me levou pra um lugar que eu nunca tinha estada, era um pouco distante da cozinha. Era bem diferente, os móveis eram maiores e pareciam ser primos dos armários da cozinha. Eu também vi outra coisa enorme e deliciosa, tava pouco me fodendo se a pia ia ficar com ciúmes quando descobrisse, eu não podia deixar uma coisa daquelas sem sentir minha borrachinha. Ela parecia ser extremamente macia e fofa.

A mulher se deitou em cima da coisa que eu queria me esfregar e abaixou as calças, abriu aquelas pernas enormes e começou a mexer em um buraco úmido que havia ali no meio. Conforme o buraco dela ia ficando mais molhado eu sentia a vontade de enxugar começar a aumentar. Eu estava impotente vendo aquilo.

— Oi, tudo bem, eu sou a cama, quem é você? — a coisa macia embaixo de mim falou.

Antes que eu pudesse responder me senti sendo puxado pelas mãos calejadas da empregada. Vi meu cabinho sendo posto bem próximo daquele buraco molhado dela e ouvi a voz alta da empregada falar:

— Vou te enfiar bem gostoso aqui dentro da minha bucetinha e o patrão nem vai desconfiar do que eu faço com você!

Aquele buraco se chamava bucetinha então? Que bom que finalmente havíamos sido apresentados. Meu corpinho começou a adentrar a buceta dela, era um buraco bastante úmido e fundo, foi uma sensação estranhamente boa. A empregada era tão puta quando a pia e eu já tinha entendido que ela queria que eu a fodesse, o mais estranho era fazer isso com meu cabinho e não com minha borracha.

Ouvi os gemidos dela, gemidos altos que se misturaram com os gemidos da cama. A sensação de penetra-la era bem melhor do que me esfregar na pia, eu não queria que ela me tirasse de lá nunca mais, mas ela sempre ficava me puxando pra fora e pra dentro em movimentos repetitivos. Sentia cada vez mais a bucetinha ficando molhada e ouvia os gemidos altos. Olhei para trás e vi todos os móveis do quarto nos encarando e tocando uma punheta. Eles estavam adorando aquilo, era um espetáculo. Senti que finalmente ia soltar minha espuminha quando aquela puta me tirou de lá sem aviso prévio. Ela começou a estremecer toda e vi uma água jorrar do buraco dela. Jorrou tudo em cima de mim e na cama, senti uma vontade incontrolável de secar tudo aquilo e não resisti, soltei meu esporro ali mesmo.

Todos em volta gozaram também, foi um festival de goza.

— Você foi melhor do que muito cara por aí — a empregada disse ofegante e deu um risinho frouxo.

— Foi mesmo... — a caminha disse um pouco envergonhada.

Achei que ela fosse me levar de volta pra cozinha pra eu contar meu feito pra todo mundo e fazer a pia ficar morta de ciúmes, até que ouvi um grito agudo da mulher.

— P-p-patrão? — ela estava assustada e olhava pra porta, o meu dono estava parado ali com o pau na mão.

O rodinho safadinho.Onde histórias criam vida. Descubra agora