Ain't worried • Nate Maloley [Hiatus]

«Cap.9»

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Nathalie's P.O.V.

Enquanto as meninas saem procurando macho, eu vou para o bar improvisado do Taylor em busca de uma bebida. No caminho avisto Nate se engolindo com uma garota, ele, quando me vê, da uma piscadinha, já se sentindo o ganhador - erradíssimo - e eu percebo que preciso “entrar em ação”.

Pego uns 3 shots e tomo de uma vez só, vou em direção a pista de dança e começo a dançar. Não demora muito para um garoto aparecer e eu ficar com ele, e outro, e outro... Isso se repete por algumas vezes, vou pegando bebida e voltando pra pista, so tenho que lembrar de contar quantos beijei.

Eu ia começar a pegar um cara, e a Fizzy chega e começa a me puxar pra fora da casa. No início não entendo, depois vejo o Maconha Saques todo reunido, e percebo o que eles queria fazer.

— Olha quem resolveu aparecer - fala Jack.

— Eu não posso nem mais pegar ninguém, que a Fizzy aparece me puxando - falo olhando para o Nate.

— A organização vai ser a mesma de sempre? Ou vocês querem mudar? - pergunta o Nate com os cigarros prontos.

— A mesma, e bora logo - diz Jade.

— Ok - diz Nate entregando o cigarros paras duplas, sendo que dessa vez o Hayes iria ficar com as meninas.

Tava fumando tranquila na brisa, quando o Nate me chama. Eu olho pra ele, nisso, ele pega minha bochecha e aperta, abrindo minha boca, e soprando a fumaça dentro dela. No início achei estranho, depois achei sexy, então fui lá e fiz o mesmo com ele, mas quando eu fui fazer ele me beijou - e que beijo senhoras e senhores, que beijo.
Nate agarra minha cintura aprofundando o beijo, e eu não impeço, eu já estava louca demais pra impedir algo assim.

— Oh casal, vão para um quarto, nós não somos obrigados a ver vocês se engolindo não - o Jack fala zoando.

— Você tá louco? Eles já ficam de cu doce, e você interrompe, deixa eles - diz Fizzy fazendo um coração com as mãos em minha direção.

Nós ignoramos, tragamos mais umas vezes e voltamos pra nossa bolha. Acabamos indo pra pista de dança, com mais bebidas, maconha, e pessoas fazendo movimentos juntas.

Nate me puxa para o seu peito, e com os corpos colados, nós dançamos sensualmente. Eu conseguia ver, por cima do ombro do dele, alguns dos nossos amigos passando, mas a última coisa que eu estava pensando era neles. Meu corpo estava reagindo aquele momento, e o do Nate também começava a ficar agitado.

Então Nate coloca uma de suas mãos em minha cintura, a outra em meu pescoço e me puxa para um beijo cheio de desejo.

Enquanto nos beijávamos, entrelaço minhas pernas em sua cintura, fazendo com que ele me segurasse no colo. Nate aperta a minha bunda e me carrega para o primeiro quarto que ele consegue ver que não esteja ocupado.

Quando entramos, ele me joga na cama, ficando em cima de mim. Nós ficamos nos beijando por um tempo até ele diminuir os beijos e partir para o meu pescoço, ele da leve chupões por toda aquela área, sucções que provavelmente não deixariam marcas, até ele fazer um pouco mais forte - esse sim vai ficar marcado - bem na minha clavícula e eu começar a me contorcer.

Jogo Nate para o lado e subo em cima dele, fazendo o mesmo com seu pescoço. Puxo sua camisa e jogo pra qualquer lugar do quarto - realmente não me importo - e desço os beijos até a sua V line e quando eu ia puxar sua roupa pra baixo, o deixando semi-nu, ele me puxa e sem eu nem perceber, e sem muito esforço, ele arranca o meu cropped e os meus peitos pulam em seu rosto.

Ele aperta com força, abocanhando meu seio esquerdo enquanto brinca, estimulando o direito, eu levo minha mão até seu membro e o aperto, fazendo nós gemermos juntos.

Percebi que Nate estava gostando dos movimentos e do toque, para o excitar ainda mais, coloco minha mão dentro de sua boxer, envolvendo toda sua extensão. Paro tudo que estávamos fazendo e puxo sua calça, tirando tudo.

— Eu to te torturando, bebê? - digo encarando o membro ereto de Nate e ele ri.

Então eu, ainda de saia, sento em cima da seu pau, fazendo movimentos de vai e vem para o deixar querendo mais.

— Isso é bem pior - ele diz gemendo.

Então Nate toma o controle da situação, invertendo as posições, puxando a minha saia e começando a me provocar lentamente, com a sua mão em minha intimidade, a estimulando.

— Parece que o jogo virou não é mesmo? - ele diz malicioso, se vingando.

Então ele puxa minha calcinha lentamente, separa minhas pernas, ficando entre elas, e, faz uma trilha de beijos de minha coxa, a apertando, até minha intimidade.

Quando sinto que vou chegar no meu máximo, ele para o que estava fazendo e volta a me beijar. Para provocá-lo, eu faço ele deitar na cama e desço até seu membro, que já estava duro na minha mão, e coloco ele todo na minha boca - ou pelo menos o que coube, quase me engasgando.

Enquanto eu estava pagando um boquete, de quatro, alguém - acho que a Jade - abre a porta, fazendo com que nós virássemos rapidamente, mas ela e logo fechada e nós voltamos para onde estávamos.

Nate, quando percebe que vai chegar ao seu climax, me puxa pra cima, selando nossos lábios. Então eu posiciono a cabeça do seu pau em mim e sento, lentamente, fazendo nos dois gemer de prazer.

Quando sinto minhas pernas fracas, percebo que não consigo mais seguir com o controle da situação, então Nate me segura pela bunda começa com movimentos mais rápidos e ágeis, e sem muito esforço, chegamos ao nosso ápice juntos.

Caio pro lado apoiando minha cabeça em seu peito e então dormimos desajeitados, pelados e chapados.

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Então, o que vocês acharam do capítulo? Falem pelo amor de Deus.

100% dos créditos para L e para D porque a T aqui é um lixo mesmo.

Enfim, espero que estejam gostando.

All the hate, T

All the love, L & D