Família Denali

Nova membra

*Eleazar Narrando
Hoje meu dia estava totalmente maravilhoso, Carmem e eu pela manhã ficamos em casa conversando sobre qual seria o próximo lugar aonde iremos nos mudar , á tarde as mulheres Denali foram as compras, mulheres como amam lojinhas eu quis ficar com toda certeza, passou exatamente duas horas depois que elas saíram que eu resolvi ir caçar. Quando eu já estava na floresta ouvi uns gemidos de dor, fui cautelosamente até o lugar e me deparei com uma criança, uma adolescente, toda machucada imaginei que seus ferimentos, e sua respiração fraca, ela estava a beira da morte. Me aproximei da menina, pus em meus braços e a carreguei até minha casa. Assim que cheguei em casa, coloquei deitada em cima do sofá, peguei meu celular que estava dentro do meu palito e liguei para Carlisle.
Disquei: ********** chamada on
- Alô Eleazar, tudo bem meu amigo?
- Carlisle preciso de você
- porque? O que aconteceu? Você se feriu?
- Não meu amigo, não posso explicar pelo celular, tem como você vir pra cá hoje mesmo?
- Tudo bem, fique calmo meu amigo, vou ajeitar tudo no hospital e irei o mais rápido possível.
- Obrigado meu bom amigo
-Disponha, nos vemos em breve.
Chamada off... Assim que termino a chamada vou até a menina, ela é muito bonita, com cabelos ruivos, pele bem branca. A sim que me sento ao seu lado ela aos poucos abre os olhos, pude perceber que seus olhos eram extremamente verdes. Com sua respiração fraca ela mal pode abrir seus olhos por completo, ela juntou poucas forças que tinha para me perguntar:
- Quem é você? Eu vou morrer?!
- Olá, me chamo Eleazar, não se preocupe não deixarei que você morra. Agora guarde suas forças.
- obrigada... - Ela disse com seus olhos cheios de lágrimas, sua respiração fraca e com seus ferimentos em carne viva. Não sou médico mais presumi que ela não passava dessa noite, espero que Carlisle venha logo.
Se passaram uma hora, ouvi o barulho de carro, do mesmo desceu Carmem, Kate, Tânia e Irina. Elas estavam cheias de sacolas, eu fui abrir a porta e falei:
- Compraram tudo que tinha nas lojinhas donzelas?
- O necessário, amor...- Diz Carmem, assim que elas foram para sala se depararam com a menina Deitada no sofá, com vários ferimentos, elas ficaram chocadas. Irina me olha com uma expressão de pena, e me pergunta:
- Eleazar quem é ela? Porque está tão machucada?
- Eu não sei Irina, eu a encontrei na floresta, então a trouxe para cá. Não podia deixar ela morrer, liguei para Carlisle um velho amigo, ele está a caminho.
- Quem é esse Eleazar? Porque ligou para ele?...- pergunta Kate intrigada
- É um velho e bom amigo meu Kate, ele é vampiro assim como nós, porém ele é médico também.
- Sério médico? Mas como...- questiona Tânia
- Anos de prática, ele assim como nós é vegetariano....- Olho para o sofá e vejo Carmem passando suas delicadas e macias mãos nos cabelos da jovem, me aproximo e digo:
- Nós vamos ajuda-lá, meu amor...- Ela me olha com um pequeno sorriso no rosto.
Passaram- se quatro horas, Carlisle tinha acabado de chegar, Carmem abriu a porta e o acompanhou até a sala. Fui em direção a ele, dei lhe um aperto de mão e um abraço meio de lado, falei:
- Olá meu amigo, que bom que venho, mas antes de tudo quero lhe apresentar minha família, essa és minha esposa Carmem.
- olá é um prazer conhecê-lo...- Carmem fala
- O prazer é todo meu
- Essas são Tânia, Kate e Irina, são como se fossem minhas irmãs...- Eu digo
- Prazer em conhecê-las, bom meu amigo o que aconteceu para me chamar com tanta urgência, honestamente fiquei muito preocupado...- Carlisle diz, ele parece mesmo muito preocupado
- Ah sim, claro, desculpe-me te fazer vir pra cá assim, venha comigo por favor....- Eu o levo até o sofá aonde ele vê a menina Deitada desacordada, ele se pôs ao seu lado e começa a ver seus ferimentos, ele pede para que nós aguardasse-mos na cozinha, então fomos. Meia hora depois ele vem até nós e diz:
- Desculpe amigo, mas a menina não passa dessa noite à não ser que queira transformar ela, mas terá que fazer isso agora mesmo
- Amor faça, transforme a menina, por favor...- Carmem implora
- Tudo bem meu amor, mas tenho medo de não conseguir parar....- Falo...- tenho medo de acabar matando a menina.
- Não vai amigo, nós estaremos aqui...- Afirma Carlisle, ele é com certeza um ótimo amigo, vou até a sala, me aproximo do sofá me ajoelho em frente à garota pego seu pescoço com cuidado e a mordo. Quase não consegui parar mas Carlisle me ajudou, sai de perto dela e a vi se retorcendo de dor e agonia, e assim foi por mais três longos e dolorosos dias. Estávamos todos parados um em cada canto da sala esperando a menina acordar, era uma perturbador e insuportável espera, até que...... Finalmente ela abre seus olhos.