Psychology

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N/A: Bom peoples, essa shor-fic já havia sido postada em uma conta minha no anime spirit e ela já esta terminada, eu só estou postando ela aqui pra ver se eu atraio o mesmo número de ''leitores'' como eu atrai na outra conta, e caso eu atraia, obviamente eu iria postar outras histórias e tal. Mas eu não estou botando muita fé nisso, anyway, espero que gostem por que essa fanfic é o meu amorzinho e eu não sei oque eu faria sem ela. Besitos <3

''O começo exitante de uma foda desesperada.''

- Eu a amava -disse Johan-  mas eu precisava mata-la, ela estava sofrendo, não estava? -perguntou parando em minha frente- eu não sou louco, isso tudo é culpa do Fred -falou novamente aquele nome que ninguém sabia identificar a quem pertencia- se ele não tivesse aparecido eu não teria a matado -ele disse balançando a cabeça enquanto sussurrava repentinos ''é, é isso, sim é isso''-

Transtorno de personalidade: Existe uma tendência a culpar os outros ou a fornecer racionalizações plausíveis para explicar um comportamento que leva o sujeito a entrar em conflito com a sociedade.

- Johan -tentei chamar a sua atenção mas eu invés disso eu recebi um vaso quase na minha cara, se não fosse pelo meu reflexo eu estaria com meu rosto cortado agora.- SEGURANÇAS!

E em meio-segundo minha sala estava infestada de seguranças e médicos tentando segurar Johan e ejetar o calmante em suas veia, apenas suspirei e caminhei até o ''manicômio'' e sorri vendo uma placa indicando ''Louis Tomlinson - Paciente N° 1286'' e abri a porta vendo o mesmo sem a calça enfiando dois de seus dedos em sua entrada apertada, ele tinha a cabeça jogada para trás com um cigarro entre os lábios entreabertos liberando alguns gemidos, agachei em sua frente tendo a bela visão de sua entrada e mordi o lábio inferior sentindo meu pênis ficar duro conforme a entrada apertadinha do meu namorado se apertava em torno de seus dedos, retirei seus dedos e forcei minha língua naque lugar tão apertado, tão gostoso, tão meu

- Oh Lou, estava se dando prazer enquanto eu estava fora? Tsc tsc, garoto mau. Me dê seu cigarro. -mandei e ele dando um sorrisinho malicioso me entregou.-

Afastei suas nádegas e gemi ao ver sua entrada pulsando pronta para sentir cada milimetro de meu pênis, mas ao invés disso eu peguei o cigarro e comecei a esfregar ele ali ouvindo os gemidos de aprovação de Louis, pode parecer doentio mas ele adorava ser espancado até sangrar e me sentir por completo nele sem preparação alguma, estávamos presos na nossa própria bolha de prazer. Olhei para cima vendo Louis com a cabeça jogada para trás enquanto gemia, sua franja cobrindo seu olho, seu rosto corado e sua boquinha entreaberta soltando gemidos gostosos de se ouvir, não aguentei e enfiei o cigarro lá dentro percebendo que o pequeno fogo do mesmo se apagou por conta de minha saliva que lá dentro se encontrava, puxei o cigarro para fora e lambi a ponta, o gosto de Louis misturado com nicotina fez meu membro pulsar por dentro da boxer. Louis ainda estava do mesmo jeito porém agora me olhando enquanto sibilava um ''me fode'', sorri, eu iria foder ele até ele pedir pra parar, iria foder ele até ele gozar pela sexta vez e iria fazer ele implorar para gozar de novo, mas não agora.

- Você é uma putinha né Lou? Implora para ser fodido, quase cai de quatro quando me vê -sorri- você me deixa louco Boo -sussurrei em seu ouvido mordendo o lóbulo do mesmo.-

Comecei a morder e a chupar seu pescoço com força ouvindo seus gemidos baixos de aprovação, desci minha mão até a cabecinha de seu pênis e a apertei com força ouvindo o grito de Louis, sorri com aquilo. Depois de ter feito seu pescoço sangrar parti para seu mamilo, puxava com o dente e depois o chupava, fiz isso até ele ficar vermelho e depois fiz o mesmo com o outro. Comecei a arranhar seu abdômen e não parei até ver sangue, sorria enquanto colocava minha língua para fora e lambia o mesmo.

- Seu castigo hoje vai ser: não me tocar e muito menos se tocar, ah, não vai ser chupado também. - Antes que ele falasse qualquer coisa eu o virei e me afundei em sua cuzinho apertado. Sentia meu membro sendo esmagado pela entrada apertada de Louis agora queimada pelo cigarro, arranhava suas costas sorrindo ao ver um pouco de pele nas minhas unhas e gemia ao lamber o sangue que dali escorria e então, eu percebi que era pra mim estar internado e não ele. Senti Louis dar um grito e algo escorrer entre suas pernas misturando com o sangue e percebi que ele tinha gozado, continuei o estocando até atingir meu orgasmo.

- Isso foi... - Louis começou a dizer porém eu o cortei.- 

Ainda não acabou.

Virei-o de quatro e rodei meus olhos pelo grande quarto branco sorrindo ao ver a caixa de couro preto ao lado de um guarda-roupa polido, a maioria dos quartos daquele lugar era parecido com salas de tortura sexual menos o do meu garoto. Deixava-o fumar quantos cigarros quisesse, deixava-o ter oque quisesse, gostava de o mimar e todas as noites o foder. Era tão doentio. Era tão errado. Era tudo que nós precisávamos. Eu era dele, ele era meu. E aquele quarto era a nossa bolha de prazer e amor. Doentio.

Caminhei lentamente até a caixa me desfazendo de minhas roupas pelo caminho, peguei-a e de lá tirei um chicote e um anel peniano voltando para a cama novamente. 

Passei a ponta do chicote lentamente pela sua costa me deliciando ao ouvir seus gemidos sôfregos, tudo nele era tão delicioso. Desferi a primeira chicotada o ouvindo gemer ainda mais alto aumentando o tamanho do meu ego e, consequentemente, do meu pênis. 

Vi as tiras de sangue começar a escorrer apenas na vigésima oitava chicotada e sentia que ele estava perto. Não, ele não iria gozar. Coloquei o anel na cabecinha do seu pênis dando uma leve mordida antes o ouvindo gritar, aquilo era tão bom.

Me posicionei atrás dele forçando meu pênis lentamente naquele lugar tão apertado e ao mesmo tempo tão arrombado, a sensação poderia ser colocada como a oitava maravilha do mundo. Sentia que ele queria se forçar para trás, sentia seu desespero por querer gozar, sentia o meu próprio desespero e mesmo assim continuei naquela tortura gostosa para ambos.

Por fim, me afundei por completo nele e gemi alto pela maravilhosa sensação sendo devidamente acompanhado por Louis, estávamos novamente dentro da bolha de prazer. O fodi por horas sendo disfarçadas por minutos, não sentia mais nenhum músculo, apenas me sentia esmagado por aquele cuzinho. Gozei pela terceira vez e meu ego diminuiu ao perceber que não aguentaria gozar mais uma vez. Me forcei mais para frente o fodendo mais fundo e massageando sua próstata com a cabecinha do meu pênis.

Quando eu achava que não poderia mais aguentar, ele pediu, com a voz embolada pelo choro desesperado por não gozar, com seu rostinho desenhado por anjos pintado em um tom vermelho, sua boquinha vermelha com pingos de sangue no seu lábio inferior se mexendo em um sussurro desesperado:

- Me deixe gozar, Dr.

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⏰ Última atualização: Aug 02, 2014 ⏰

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