Capítulo 5*

4 2 3
                                    

*
No carro, saindo do aeroporto, Diego e eu fomos no banco traseiro do carro.  Fiquei pensando como seria e o que iria fazer a partir de amanhã, com minha nova vida em Lós Angeles. Eu sempre quis me mudar daqui, começar novamente, mas parece que tudo está começando a mudar.

— Poderíamos ir almoçar em um restaurante. Uma lanchonete não sei. -Comentou Simon.

— NÃO. Vocês podem ir, eu e Diego não. Ele acabou de sair do hospital, não vamos. -Rebati

— Podemos deixar vocês no meu apartamento e eu e Michelle voltamos já. -Comunicou

— Certo.
Nesse momento, Diego ficou sério, sentou no banco me soltando e virando de modo que encarasse a janela. Ao chegarmos no condomínio, Simon nos deu a chave e subimos.

— Qual problema de irmos com eles? -Falou Diego ao entrar no apartamento.

— O problema é que você acabou de sair do hospital, amor. O próprio médico disse que teria que manter a dieta.

— MAS EU JÁ ESTOU MELHOR. Não sinto nada, você não entende? - Aumentou o tom.

— Certo, mas continuo achando que deveria fazer o que foi dito. Caso piorasse..- fui interrompida

— CASO PIORASSE O QUE? Qual problema? Não vou morrer por causa de um lanche. - continuou com o tom alto.

— O PROBLEMA É QUE FIQUEI AQUI EM SACRAMENTO POR VOCÊ. FIQUEI PRA CUIDAR DE VOCÊ! MAS VOCÊ NÃO ENTENDE, VOCÊ NÃO PERCEBE QUE PRECISA DE CUIDADO!

— EU SEI ME CUIDAR!

— CERTEZA QUE SABE? Quem estava implorando para que eu ficasse? Porra! - sai e entrei no quarto fiquei sentada na frente da janela, olhando o pequeno movimento de Sacramento.

Passando alguns minutos...

—Sofia.. - Diego bateu na porta.

— Fala.

—Desculpa. - Entrou e sentou ao meu lado. - Desculpa de verdade.

— Por que você está assim? -perguntei.

— Na minha cabeça, só passa que você vai embora. Fico confuso com isso, Sofia.

— Mas eu já disse que venho visitar. Tu se tornou um motivo para me fazer voltar! Não tem porque ficar assim, eu ja disse que vou cuidar de você. - falei e ele me beijou. — Está com fome? -ele balançou a cabeça - Vou ver o que tem aqui. - Me levantei.

—Espera! - ele se levantou, e me deu um beijo, mas dessa vez, aquele beijo quente, que te faz derreter toda.

Me deitou na cama e começou a espalhar beijos em meu pescoço, abaixando minha saia preta que estava usando. Voltou a beijar-me e senti uma pressão sobre mim.

—Diego.. -falei baixo. —Diego. -me afastei um pouco.

—O que foi? - me olhou sério.

—Eu estou com fome.

—Pensei que era algo sério, Sô. - começou a rir.

—Ah, então quer dizer que minha fome não importa? -me levantei e fui saindo em direção a cozinha.

Busquei algo que poderia usar para fazer comida e achei uma carne desfiada. Enquanto preparava algumas misturas, Diego aparece atrás de mim e fala em meu ouvido.

—Essa renda combina com você.
Virei e comecei a beijar, na mesma maneira que estávamos no quarto. Retirei a blusa dele, mas logo ouvimos a campainha.
— Porra. - ouvi ele falar e foi ver quem era.

Voltei a fazer a mistura e fiquei ouvindo quem era.

" Oi.. Simon?"
—Não não. Ele teve que dar uma saída, posso ajudar?
"Ah sim. Pode entregar isso a ele?" -entregou uma caixa.
—Sim. Seu nome?
"Meu nome é Hany, mas o Degree que está enviando."
—Certo.
"Obrigada"

—Uma caixa? –Perguntei

—Algo me diz que ele passou pra universidade.

—Olha olha..- terminei de arrumar as coisas- sim, fiz essa mistura aqui. Espero que esteja bom.

Colocamos as coisas na sala e comemos la mesmo, assistindo a um filme qualquer. Pouco tempo depois de terminarmos..

—Hey... será que o médico recomenda um medicamento diferente? -Diego falou.

—Qual?
Ele levantou-se, desligou a televisão, me pegou no colo e me levou até o quarto, me jogando na cama.
—Esse? - Falou

—Não vejo problema.- Sorri respondendo

—Doutora Sofia falou, está certo. - fechou a porta e foi retirando a calça.

Deitou sobre mim e começou a me beijar. Loucamente sem fim, tirou minha camisa, levando junto o sutiã de renda que estava usando. Apalpou meus seios enquanto massageava minhas partes por cima da calcinha, me fazendo gemer. Ele retira a única peça do meu corpo, a calcinha. Retira também a peça dele, expondo seu membro que já estava pulsando, põe a proteção e roça lentamente em mim. E aos poucos aumentando as estocadas.

Algum tempo depois, já estávamos deitados recuperando o fôlego na cama. Nos vestimos e fomos arrumar a bagunça.

The Complicated UniverseOnde histórias criam vida. Descubra agora