O meu mundo vê-se
No chão do desespero
Por falta de ar em um balão vazio
Viro-me o rei do meu próprio vazio em que o calor do anoitecer me propôs em te-lo em meus pés.
Solto nos remos da tua canoa flutuante
Que rebusca o infinito do espinhoEscritor Matano