O Legado Colt

Isso é apenas o começo!!

Meu nome é Sky Colt, Eu tenho 16 anos, sou baixinha ( 1,63 ), tenho olhos Azuis esverdeados, tenho cabelos negros até a cintura e minha pele é geográfica  ( Não sabe o que é? Pesquisa no google. Se você  não quiser pesquisar, caguei!)

Eu tenho um melhor amigo chamado floquinho. O que ele é? Um furão:
Ele é uma praga mas eu o amo.

Não cheguei a conhecer minha mãe, pois, a mesma faleceu em meu parto. Meu pai eu não sei quem é e sinceramente, não ligo pra isso. Fui criada pelo meu avô. O nome de meu Avô é Samuel Colt em homenagem a meu Tatara Avô o original Samuel Colt. Ele sempre dizia que eu tinha os olhos da minha mãe Gracie. Bom, ele me ensinou tudo o que eu sei sobre as caçadas a até sobre os homens de letras, nós nunca paramos em uma cidade, pois estavamos sempre caçando. Até os nove anos eu apenas pesquisava ou desenterrava corpos de espíritos para salgar e queima-los. Mas quando eu fiz 10 anos comecei a caçar pra valer com ele des de apenas almas penadas a Demonios barra pesadas como Azazel e outros, a lista é longa. Os outros seres sobrenaturais, caçadores e até os homens de letras, não sabem da existência dos descendentes de Samuel Colt, pois, permanecemos nas sombras. Como meu avô me disse: Trabalhamos nas sombras para servimos ha Luz.
      Quando eu tinha entre 12 e 13 anos, coisas estranhas começaram a acontecer comigo, antes eu achavá que estava enlouquecendo pois comecei a ouvir vozes acompanhadas de uma dor de cabeça insuportável coisas sobre guerras e um tal de Dean Winchester ressuscitando. Outras vezes parecia as vozes das pessoas ao meu redor, com o passar do tempo essas coisas foram ficando mais frequentes e a dor de cabeça menos frequente até que um dia não a senti mais. Teve um dia que eu estava lutando com um metamorfo e meu avô estava preso em outro cômodo, não sei o que eu fiz, só sei que um tipo de onda saio das minhas mãos e o jogou no chão com tanta força que  o metamorfo morreu com o impacto.
        Não cheguei a contar essas coisas para meu avô mas ele sabia que coisas estranhas estavam acontecendo comigo pois, o meu comportamento nas caçadas havia mudado. Ele notou que eu estava me controlando mais, porem, resolveu não questionar o porquê.
         Atualmente estou correndo contra o tempo dirigindo um carro que eu " pegue emprestado " , pois meu avô se meteu em mais uma encrenca das grande e novamente terei que salva-lo.
         Pelas informações que eu tenho, ele estava na cola de um vampiro que adora crianças. Rastreei seu celular e deu em um galpão em Lebanon, Kansas. Espero que ele não esteja muito encrencado. Cheguei no local e empunhei a arma que era o legado da família na mão ( O Colt ) e entrei devagar no local, a primeira coisa que encontrei foi meu avô jogado no chão todo ensanguentado. Me contive para não correr até ele, pois, sabia que era uma armadilha. O primeiro vampiro apareceu e sem pensar duas vezes usei um facão para decapta-lo. Outro apareceu em minha frente, usei o Colt para mata-lo. O resto deve ter ido se " alimentar ".
         Chegue perto do meu avô e tentei estancar o sangramento.

        - Vai ficar tudo bem vovô  * disse trêmula * eu vou cuidar de você...

          Disse já segurando as lágrimas pois sabia que não conseguiria salva-lo, porém continuei mentindo pra mim mesma. Ele colocou a mão em meu rosto com carinho.
        Vô- Querida me desculpe por não ter lhe contado antes... * ele fosse umpouco utópico de sangue * seu pai é....
     Eu não só vi, como, senti sua vida se esvaiando e sua alma deixando-lhe o corpo. Ele não conseguiu dizer suas últimas palavras. Escutei a porta do galpão se abrindo e, consegui vê-los com minha "visão noturna" já que estava no escuro. Um era alto pra caramba tipo, alto mesmo, tipo um poste. Tinha cabelos na altura de seus ombros, o outro era um pouco mais alto, porem, ainda era maior que eu ( qualquer um é maior que eu). Naquele momento eu só queria sair dali o mais rápido possível. Me imaginei no carro que havia "pegado emprestado " e do nada, eu apareço no carro.

O corpo de meu Avô já estava no banco de trás, então apenas liguei o carro e fui em direção a algum lugar deserto para lhe dar um funeral de caçador. Mas antes, passei no Motel que estávamos hospedados para pegar alguns panos, fósforos, sal, e alcool para queimar o corpo. Entrei em uma clareira próxima a estrada, e fui em busca de lenha e galhos secos para usar no funeral.
Empilhei tudo e fui preparar o corpo do meu avô, o enrolei nos panos e o coloquei ( com muito esforço ) em cima da pilha de madeira, salguei seu corpo, joguei álcool e insendiei a pilha. Fiquei lá até o fogo apagar. Ou seja, fiquei um bom tempo olhando e pensando o que teria acontecido se eu tivesse chegado mais cedo.
Pensei em suas últimas palavras, ele sabia o tempo todo quem era meu pai, porém não Havia me contado. Porém, não ligo pra isso, também pensei no que ele me falava toda vez que ele notava que eu estava com medo