CONFISSÕES DA PROSTITUTA DE UM BILIONÁRIO. |CONCLUÍDO|

C A P Í T U L O : I

•O começo de tudo•

PRESENTE

- Kristine, o senhor Blacker tem que voltar à Nova York amanhã, ligue com antecedência e certifique-se de que a sua casa esteja aberta. Ele quer todos os empregados...

- O cozinheiro está lá, juntos com as empregadas domésticas. Tudo está cuidado, mesmo que isso que sua assistente pessoal deve fazer. - Ela zombou de mim, juntando o resto dos arquivos na mesa do Alex, ela tinha que ter copiado para amanhã.

- Bem, então eu acho que você deve encerrar o seu expediente. - eu sibilei atrás dela.

Eu assistir a vadia sair, balançando os quadris para os homens fora do escritório do Alex enquanto passava. Eles se juntaram em um bando, tentando ajudá-la com suas coisas antes que ela fizesse seu caminho até o elevador. Eu a odiava com uma paixão ardente; ela odiava o fato de que eu tinha ocupado esse cargo ao invés dela. Ela pensou que seria escolhida, mais ela não passava de um faz-tudo maldita esperando para entrar nas calças de Alexander Blacker. No entanto, elas estavam trancadas, e a única pessoa que tinha a chave era eu, e talvez a sua esposa.

Suspirando, eu tirei meus sapatos e sentei na cadeira dele, olhando ao redor do escritório mais uma vez. Tudo tão "Prático" e foi apenas porque sua esposa, a linda Ellen, tinha reformado, visto que ele mal usava seu escritório aqui em Seattle. Ele preferia trabalhar na cama depois de uma boa transa, porém, ele teve uma reunião esta manhã com o hospital durante o desenvolvimento de novas máquinas que ele estava projetando.

Parte do que assinei,  afirmava que se eu quisesse trabalhar, eu não poderia fazê-lo para qualquer um além dele e então ele me contratou como sua assistente pessoal... Ele me pagava em excesso também. Eu consegui ter a minha própria casa e optei por ter aulas on-line, simplesmente porque eu sabia que o " conto de fadas" tinha que acabar eventualmente, talvez antes de um ano inteiro terminar eu estava esperando que ele me chutasse para o meio-fio.

O contrato estipulava, e eu cito:

Louise Jhonson pelo período de um ano dará o controle sexual do seu corpo para Alexander E. Blacker e apenas Alexander E. Blacker, em troca, todos os gastos serão atendidos. Ao final do tempo estipulado, este documento serve como um acordo de não divulgação, nenhuma das partes poderá utilizar das informações obtidas durante o período de tempo indicado, por qualquer motivo. Ambos as partes devem se separar de forma amigável. Mediante tal tempo Alexander E. Blacker indenizará a Srta Louise Jhonson, no valor total de três milhões de dólares.

Minha boca ficou seca ao pensar nessa quantidade de dinheiro. Isso não era quem eu era e ainda assim, eu estava aqui. Eu era a outra mulher. Eu era a garota que transava para subir na vida. Eu era a sua prostituta e eu não me importava, porque eu o tinha, nada e nem ninguém era importante.

Eu tenho esperado pelo desgosto, auto-aversão, raiva, Mas por agora eu não tinha sentido nada. Eu amava trabalhar para Blacker Enterprise, eu tinha o meu próprio escritório, eu trabalhava contratos reais, eu tinha mostrado o meu amor por seu trabalho e ele em troca confiou em mim para fazê-lo. Era a coisa mais estranha do mundo, mas, pela primeira vez na vida, eu não me sinto completamente miserável.

- Alguém me parece confortável. - Alex riu  jogando o casaco sobre a espreguiçadeira de couro que estava à esquerda da sua mesa.

- Desculpe Sr Blacker. - Eu disse, rapidamente me levantando da cadeira. Ele olhou para mim balançando a cabeça, fechando a porta atrás de si.

- Já é depois do expediente Srta Jhonson. E o que eu quero depois do expediente?

Engolindo o nó na garganta, eu desabotoei minha blusa lentamente enquanto ele se sentava ao lado de seu casaco. Abrindo o seu cinto em seguida a sua calça, seu pênis saltou livre, contraindo no ar frio. Ele o agarrou com uma mão, acariciando, enquanto cada peça de roupa minha caia sobre o carpete de pelúcia de seu escritório, até que eu estava diante dele, completamente nua.