NATIESE - Vidas Opostas

🔺Capítulo 31

Pov Natalie

Acordei com o barulho da chuva que fazia e o forte vento que entrava em meu quarto. Me levantei e fui até a janela e logo a fechei, voltei pra minha cama e vi que a Priscilla dormia feito um anjinho. Peguei meu celular e vi que ainda marcava 3 da madrugada, me sentei na cama e fiquei a olhando dormir.

Ontem depois que deitamos na cama e ficamos nos olhando e fazendo carinho uma na outra, acabamos dormindo do jeito que estávamos mesmo. Fiquei a olhando e pensando longe, e logo reparei que minha mão já estava acariciando seu corpo. Ela não demorou muito pra despertar.

Natalie: Desculpa se te acordei - disse sorrindo - estava te olhando dormir
Priscilla: Eu adorei acordar com sua mão em mim - ela disse sorrindo

Continuei a acariciar seu corpo, só que desse vez fui mais além, levei a mão por debaixo de sua camiseta, ela nada dizia apenas sorria pra mim. Minha mão acariciava sua barriga e subia levemente em seus seios que estava dentro do sutiã. Priscilla logo entendeu o que eu queria e me puxou pra mais perto dela, fazendo eu deitar sobre ela, logo nossas bocas se encontram, nos beijamos com calma e tranquilamente, afinal pra que pressa. Ela logo me abraçou forte e se sentou na cama comigo em seu colo, colocou as mãos por dentro da minha blusa e começou a acariciar minhas costas, eu logo fiz a mesma coisa nela.

Pov Priscilla

Acho que nem precisa se dizer que é ótimo ser acordada de madrugada com carinho e melhor ainda pra transar. Saber que ela me deseja, me quer a qualquer momento, é algo pra maravilhoso pra mim, é algo que estou gostando muito viver.

Priscilla: Me acordou pra transar? - disse sorrindo entre os beijos
Natalie: Não quero transar - ela disse
Priscilla: Não? - disse parando o beijo e a olhando - me perdoe então se estava sendo deselegante
Natalie: ixxi - ela disse colocando um dedo em minha boca me fazendo ficar em silêncio - eu quero te amar

Sinceramente ouvir aquilo dela me fez arrepiar do pés à cabeça. Natalie ainda estava sentada em meu colo e com as mãos dentro da minha blusa acariciando minhas costas de um jeito maravilhoso. Ficamos apenas roçando nossos nariz um no outro em forma de carinho.

Natalie: Me permite te amar? - ela disse me olhando por alguns segundos
Priscilla: Te permito tudo que quiser fazer comigo - disse à olhando

Ela deu um breve sorriso e logo me beijou, mas desse vez o beijo estava diferente, algo mais intenso sabe, mais prazeroso, mais apaixonado. Natalie logo levou as mãos em minha camiseta e a tirou, jogou em um canto qualquer do quarto e continuou a me beijar. Suas mãos foram até o fecho do meu sutiã e sem demora ela desabotoou e os tirou, novamente jogou em um canto qualquer do quarto. Meus seios já estava todo de fora, e sem demora eu fiz o mesmo que ela, tirei sua blusa e em seguida seu sutiã, nossos seios logo se encostaram e acredite a sensação que isso nos causou foi ótima, foi intensa.

Natalie me fez deitar na cama e ficou por cima de mim, e sem demora ela começou a chupar meus seios. Eu gemia de prazer, sentindo o tesão tomar conta do meu corpo. Ela chupava meus seios com muito vontade, passava a língua nos bicos me causando grande arrepios. Ela ficou assim por alguns minutos até que desceu os beijos pelo meu corpo, passando por minha barriga, aonde a mesma deu leves mordidas. Ela logo tirou a calça que eu estava e jogou pelo quarto.

Natalie: Hoje eu quero te fazer mim - ela disse acariciando minha intimidade por cima da calcinha que eu estava

Eu não respondi nada, apenas sorri pra ela e sem demorar ela tirou minha calcinha e jogou no chão. Natalie logo colocou seus lábios em minha intimidade, me chupando devagar, fazendo movimentos circulares em meu clítoris, me fazendo delirar de tesão. Acredite esse momento estava sendo único pra mim, porque foram poucas mulheres que já me tocou, da pra se contar no dedo das mãos quantas eu permitir fazer isso. Afinal na cama eu sempre quis manter o controle, sempre quis as coisas do meu jeito, mas com a Natalie está sendo diferente, com ela eu sentia confiança, me sentia segura.