A máscara dos recheios

16 3 10
                                    

                              "Se você quiser amar, você vai ter que aprender a mudar"

________________________________________________________________________________

Camila Cabello (On)

Eu estava caminhando ao raio de luz , aquele que ofusca o brilho da iluminação, mas que servia de guia para ajudar-me com minhas questões a ser servidas por Lauren. Eu andava para o caminho, e ia em direção, porém ao caminho que ia andando, as cores não apareciam, e eu estava ficando confusa, eu estava azul agora, a cor da tristeza, eu estava indo ao caminho do quarto terrível da freira amaldiçoada, eu não precisava mais de chaves para abrirem as portas, porque eu tinha as minhas borboletas que resplandeciam iluminando cada parte com os raios que me guiavam para o mais claro ou obscuro que seja, são essas horas que sentia falta de meus pais, porém alguma coisa diz entre meus pensamentos que as suas esperanças estão enterradas como a beleza que envelhecem. Eu estava andando silenciosamente, eu apesar dos erros, ainda estaria em regras rígidas, e eu fui, a cada passo mais subia o nível de dores a minha cabeça, parecia um aviso que eles estavam recebendo por fazer a magia novamente que tanto me surpreendeu, e ao chegar, fitei a porta que me levava aos devaneios mais horripilantes e insensatos, o cheiro ruim podia sentir naquele mesmo andar que me encontrava, minha pele suava, e meus cabelos pareciam não crescer mais, sem vida; 

Quando cheguei a porta, minha cabeça explodiu de tanta dor, e cambaleou para trás, o sangue caía novamente, eu não podia gritar, era um aperto que a mim seria comandada, o sangue me sujava novamente, e o mesmo progresso aconteceu como anteriormente, o sangue no nariz apareceu novamente, e as borboletas brancas iluminaram aquela porta, fazendo clarão, era tão lindo, que dava a sensação de liberdades, seria minha morte a ser um inseto ? 

Sorri aos meios dos sangues caídos, sujando-me, a porta abriu, e eu consegui entrar, a fechando quando adentrei, eu tinha sempre aquela mesma sensação dos calafrios daquele quarto que os raios negros os preenchia, e isso era percebido.

Os quadros davam a sensação de medo, e fatos terríveis, coitadas as crianças, mas por quê tem cujo quadros da criança "mão azul", e sempre ficava confusa aquele quarto obscuro, e a minha frente , tinha a minha sorte, em minha direção minha imaginação tomou-se rumo dos chocolates novamente, seria uma parte feliz pelo menos ao dia ?

A direção eram feitas dos m&m's que faziam meu caminho, era a cuja máscara que fazia a passagem para ver meu amor. Eu a peguei, era pesada e enorme, eu teria que dar um jeito de guarda-la, ao pegar a máscara, o caminho dos chocolates sumiram, assustando-me, ali não havia mais cores, e nem minhas borboletas, o mundo real tornou-se,e isso dava-me enjoos, logo queria sair daqueles calafrios que me arrepiava os meus medos. Eu estava com medo também de algum humano imundo aparecer, e isso fez acontecer, ao andar o mais rápido possível para o mais baixo dos andares, comecei a escutar vozes, me escondi entre as escada adentro, e logo vi Ally, a garota mais baixa que subia minha raiva, tamanha era minha vontade de ver seu sangue saindo, e ela estava sendo acompanhada a mulher com rugas, minhas dúvidas começaram a preencher-me.

- Lauren matou Veronica Srt.Elia, e eu posso comprovar. - A garota falava aos ouvidos de Lana que apenas acentia, e meu coração acelerou, aquilo era mentira, a mentira mais verdadeira possível, nunca que meu maior doce quebraria sua mente pura para seguir o caminho obscuro.

- Os pais de Lauren contaram-me histórias parec..- Eu queria poder escutar mais, porém quanto mais as mesmas se afastavam mais os sons diminuíam, eu queria, eu queria poder escutar, aquela frase a ser terminada, oque teria os pais do meu chocolate que acompanha a cor do vermelho, cuja sua borboletas da mesma cor. Eu estava paralisando a cada caminho que eu percorria, e isso doía, minhas dores estavam ficando cada vez mais fortes. 

PARA TODOS OS CHOCOLATES QUE LHE DEI - CAMRENOnde histórias criam vida. Descubra agora