Nada quem vem é para sempre, uma hora cada um vai seguir o seu caminho seja ele quão for.
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02/02/2011
Hoje é domingo, são dez e meia da manhã e sim ainda estou curtindo o calorzinho da minha cama.
O mês de janeiro passou voando, e foi basicamente bom porque já tava ficando entediada. A manhã começa as aulas e sinto um friosinho no estômago. Mas tudo bem.
Acho que minha mãe me chamou, isso significa que é hora de enfrentar o dia.
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O dia passou voando. Quando dei por mim ja era hora de dormir, apesar de estar com sono eu não conseguia dormir, eu ficava imaginando como seria meus colegas, se eu me daria bem com eles, se teria algum gatinho na minha sala, e coisas desse tipo.
Ardomesi mergulha em um monte de pensamentos.
Acordei cedo eram por volta de nove e meia. Levantei minha mãe ja estava de pé- como sempre -a cozinha estava cheirando a café recém passado o que era ótimo.
Tomei meu café e fui ajudar minha mãe com os afazerer da casa.
Quando deu cinto horas já não aguentando mas de ansiedade tomei um banho longo e demorado.
Terminei de me vestir e conferi pela milésima vez meus materias e foi para a escola. Devo ter gastado uns cinco minutos. Quando cheguei, procurei minha sala e sentei na primeira carteira ao lado sa porta, e fiquei observado as alunos passarem. Tinha uns rapazes novos bem bonitos talvez do segundo ano, e tinha umas pessoas mais velhas por volta de uns trinta e cinto à quarenta anos. Era meio estranho, mais tudo bem. Nesse meio tempo, a minha sala ja estava cheia de mochilas mais somente eu na sala.
Quando o professor entrou na sala, os alunos também entraram.
_Boa noite. Meu nome é Alexandre, vou trabalhar com a disciplina de matemática.
Entrao ele tirou um pincel da bolsa e começou a escrever como iria ser a distribuição de pontos e mais algumas regras de como seria o funcionamento das suas aulas.
Quando uma mulher baixinha bateu na porta porta e uma aluna entreu. Eu ja a conhecia era a Laryssa, eu ja avia estudado com ela na sétima série eu acho.
Quando ela me viu acho que ela se lembrou de mim porque veip ao meu encontro me deu um abraço e se sentou ao meu lado.
_Oi! Lembra de mim?
_Claro. Você me abandonou no meio do ano na sétima série pra ir estudar no Afonso Pena.- falo baixinho da mesma maneira que ela. E ela faz meio que uma careta e começa a rir.
E a aula foi assim entre risinhos e cochicho, pelo menos agora eu não estaria sozinha.
Na hora do recreio, agente lanchou e se sentou em umas mesinhas que tinha perto da nossa sala. Ficamos observando os gatinhos do segundo ano, que por sinal eram uma gracinha. A Laryssa viu um rapaz moreninho, relamente uma gracinha. Tapou a boca com a mão e me puxou para perto dela e cochichou baixinho.
_Aquele ali e o Rafael. Ele não é uma gracinha?- ela disse toda animada. Eu ri da empolgação dela, e fiz que sim com a cabeça.
_É, ele realmente e uma gracinha.- ri
_Esse ano ele não me escapa.
Eu ri. E ela levantou e saiu me puxando pra lado dele.
Junto com o tal Rafael tinha mais três rapazes, um alto, musculoso, cabelos preto e o outro era mais baixo um pouco, tanvez do meu tamamho, tinha cabelos loiros, olhos claros e também era bem fortinho mas não musculoso como o outro, mas em compensação bem charmoso.
_Oiee Rafael. - todos rimos do ixagero dela.
_Oi Laryssa. Tudo bem?-
Ele tinha um tão bem sensual e calmo de fala. Os olhos da Laryssa brilharam.- Quem é a sua amiga?
_Essa e a Kerollayne.
Todos eles me cumprimentaram com um beijinho no rosto e ficamos ali conversando e depois fomos pra sala.
O restante da aula passou rápido e sem muita novidade.
Eu e a Laryssa combinamos de nos sentarmos sempre juntas.
Quando cheguei em casa, me deitei fechei os olhos sorrindo e acho que dormi assim, não sei so acho.
