Meu invasor

Capitulo 13/ dia 1

Yoongi pov on

S/n e eu, nunca pensei que essas palavras iriam sair da minha boca mas...ela é incrivelmente ela.

Eu não era, eu me isolava, achava que meu círculo de amizade deveria ser o menor possível, achava que meus relacionamento não passavam de simples atração carnal,sexo.

Minha vida não passava de: culpa, sexo, estudos e não ser eu mesmo.

Desde ela, minha vida passou a ser: iluminada, doce e gentil.

Essa garota mudou minhas opiniões, me convenceu de que amizade de verdade e compaixão sempre nos levam ao topo.

Ela entrou na minha vida se engraçando para o lado de meus amigos, se mostrando uma verdadeira infame.

Eu, me mostrava frio e safado, na verdade eu era um cubo de gelo em si com segundas intenções.

Se é que me entende...

Estávamos em uma viagem a negócios, nela iríamos nos apresentar aos empreeendedores de nosso projeto principal do trimestre.

É como uma nota final só que mais importante.

Estávamos em Seul, o sol esbanjava sua grandeza, enquanto eu e s/n andávamos plenamente pelas áreas que cercavam o rio han.

-yoon, está nervoso?

-não neném, só estranhando algo, me sinto enjoado.

-quer voltar pro hotel?

-sim.

-ok, vamos amor.

-mas antes...- a puxo para um beijo calmo e fofo.

-aigoo!

-já te disse que você é linda?

-você, meu acucarzinho preto, se transformou em um açúcar derretido hein!

-não me culpe!

-eu que tenho culpa de ser irresistível?

-desculpa aí Sr modéstia!

-vamos logo bebê.

Naquele dia, estávamos próximos de completar dois meses juntos.

Dois meses incriveis...

Como uma simples notícia pode mudar tudo?

Como?

Por que?

Mas....

Vou explicar-lhes, tudo mesmo.

Enquanto s/n olhava atentamente para o ecrã do objeto brilhante em suas mãos, sentia suas mãos trêmulas entrelaçando-se nas minhas, nervosa, assim que depois de tanto tempo a defino. Me inclinei para ver o que estava deixando minha namorada tão nervosa e li, pai. Sim, o mesmo pai que abandonou sua mãe por submissas vendidas, sentia sua respiração pesando, seus lábios secando e seus dedos passarem de praticamente um plástico.Aos poucos vi sua pele mudando de cor, rapidamente a carreguei em busca de parar sua reação diferente, eu gritava "socorro! Socorro! Ela está desabando em meus braços! Ajudem-me...por...por...favor!" Ninguém vinha em meu socorro, eu corria, corria, com o amor de minha vida sobre meus braços, apagada, imóvel. Eu esperava mais consideração da sociedade, o que eu ganhei foi uma cela, uma cela a qual eu dividia com ninguém menos que ela, divido.

Dia 1

S/n estava ao meu lado, na tentativa de se recuperar do desmaio que havia sofrido, enquanto eu gritava e esperneava, meus gritos vinham perdendo a intensidade, e quando dei por mim, havia sido acerdado com uma espécie de cabo.

Aquilo doeu muito, então entre resmungos de um ser irreconhecível, os únicos sons auditiveis no recinto, eram meus gemidos de dor.

S/n, incapacitada pela recente perda de consciência, se encontrava dormindo, em meio a poeira, desespero e dor.

Como?

Como ela podia ser tão angelical, até mesmo em uma situação desesperadora como essa?

Quem?

O que?

Por que?

@bleubleuvesuga

Br-7/10/18

(581) palavras

De pura insônia

2:04

🐼leitores, não me matem! Por favor! Só quero uma opinião...escolham uma letra:
C- perigosíssimo
E- menos preocupante e sinceramente, chatx
O-faz mais sentido, ao meu ver plmns

Dscp estragar a pegada feliz da fic, eu resolvi mudar o rumo das coisas...🐼