Em uma tarde de sexta-feira,um grupo de amigos resolve visitar uma casa abandonada,mas oque eles não sabiam,era que,naquela casa havia um espirito maligno.E ao entrarem na casa,despertaram
a fúria desse espirito.
Agora terão de enfrentá-lo.
Tocou o primeiro sinal e todos foram para as suas classes.
-Ei caras,vamos na casa abandonada hoje .-Todos arregalaram os olhos.-Por quê ficaram tão surpresos?
Eu percebi que estavam todos com medo.
-Eu não entro naquela casa de jeito nenhum.-Disse Sérgio amedrontado.-Por quê você que ir lá?
-Vamos!Vai ser legal.-Tentei convencê-los.-Por favor.
Eles não me deram ouvidos.Pedir ao meu irmão Carlos era unica saída,pois se aceitasse todos os outros caras iriam.
-Vamos Carlos?-Ele pensou um pouco antes de responder.
Eu olhei pra ele com o meu olhar ''Se aceitar,eles aceitarão'' e ele entendeu meu sinal.
-Claro!Por quê não?
Isso!!
~*~*~*~
O último sinal tocou e todos fomos para a casa abandonada.
Do lado de fora,a casa já era terrivelmente assustadora.Imagine o lado de dentro.
Ficamos do lado de fora esperando alguém tomar coragem e entrar dentro da casa.Ninguém entrou,nem os meus pés se moviam de tanto medo.
Pedro,que era um dos caras que estavam conosco,disse ter visto algo passando pela janela.Isso era o que bastava para que todos fossem embora.
-Carlos,você não vem?-Ele estava parado em frente a porta.
-Eu não acredito que vocês estão com medo?-Riu Carlos.-Vocês me fizeram vir até aqui e não vão nem entrar pra ver como é do lado de dentro.
Carlos não esperou nossa resposta e já foi logo entrando.Não podíamos deixar ele lá dentro sozinho,então fomos atrás dele.
-Carlos!Cadê você?-Sérgio tremia de medo enquanto chamava por Carlos.
Uma brisa fria passava por nós e um cheiro horrível,como se algo estivesse morto ali dentro.Não queríamos continuar ali,mas tínhamos que esperar por Carlos que não aparecia de jeito nenhum.Um rangido no chão que era completamente de madeira,nos deixou congelados.
-Buuuuh!!!-Disse Carlos ao pular em nossa direção.-Seus medrosos,vamos embora daqui logo.
Todos nós estávamos saindo pela porta.Saiu Sérgio,saiu João e Carlos.Na minha vez a porta se fechou e no mesmo instante eu gritava e tentava abrir.A mesma coisa os garotos fizeram do lado de fora.Barulhos atrás de mim e eu não queria virar.
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