De volta á casa

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_João narrando_:

NO HOTEL...

04:50 da manhã,meu celular tocou,era Sérgio.

-Oquê foi Sérgio?

-João,Carlos fugiu do hospital.Gritou Sérgio do outro lado da linha.

-Oquê?Como?

-Ele está indo pra casa abandonada.Gritou Sérgio.-Eu vou atrás dele.

-Me espere,eu vou com você.

Eu levantei da cama,troquei de roupa e saí de fininho,pra não acordar a minha mãe.Saí correndo pela rua até ver Sérgio na praça me esperando.

-Que demora! Disse ele.

-Vamos logo.

Nós chegamos,a porta da casa estava aberta.De lá de dentro vinham gargalhadas bem altas.

-Não temos medo de você e vamos entrar.Disse Sérgio olhando para a porta.

Sérgio disse que não estava com medo,mas dava pra ver nos seus olhos que isso era mentira.

Nós entramos na casa e no mesmo instante,um vulto passou correndo em direção aquele corredor escuro.

-VAI REPREENDENDO SENHOR.Gritou Sérgio.

-Eu pensei que você não estivesse com medo.

-Com medo? Eu? Nada a ver.-Ele deu um leve sorriso pra disfarçar.

Nós ligamos as lanternas e entramos no corredor.No final dele estava aquela porta com a cruz virada de cabeça para baixo.De repente...Uma voz de uma criança começou a nos contar uma história:


"Todos vocês já devem ter ouvido pelo menos uma vez a música "Homenzinho Torto". Mas já ouviram a lenda por trás dessa música. "

Em 1969, um homem chamado Ryan se mudou para um apartamento com seu filho. Ao se mudarem, já notaram algo estranho na casa: Haviam móveis incrivelmente tortos. Eles ignoraram aquilo e depois de um dia exausto colocando a mobília, eles foram dormir.

Lá pelas 3 da madrugada, Ryan se levantou depois de ouvir um grito vindo do quarto de seu filho; Ao chegar lá, viu seu filho quase ser morto por uma entidade que ele apelidou de "O Homem Torto". Ryan pegou seu filho e foi para um hotel, mas como a situação financeira dele não estava muita boa, ele voltou para o apartamento.

Após isso, Ryan descobriu que em seu apartamento existia um porão. Ele se encheu de coragem e desceu até o porão; ele mal conseguia enxergar naquela escuridão, então ele finalmente achou o interruptor, ligou a luz e se deparou com o corpo do seu filho que já aparentava estar morto a dias, junto ao corpo estava escrito:

"Com um sorriso no rosto,sua família vai matar"

Depois disso,a voz sumiu.Eu tomei coragem e abri a porta do corredor,um cheiro podre subiu no ar.Dessa porta saiam vários gritos.

-Meu Deus! O portão do inferno!

Nós entramos lentamente e a porta se fechou.Os gritos continuaram.

-Carlos,você está aqui?

-Pessoal,estou aqui,socorro.A voz de Carlos ecoou nas nossas mentes.

-Cadê você?Perguntou Sérgio.

-Consegue nos ver?

-Sim.Ele respondeu.-Continuem andando.

Nós continuamos a andar sem rumo na escuridão,quando de repente,uma luz se ascende atrás de nós,nos olhamos.Era uma cabana improvisada,com um cabo de vassoura e uma toalha de mesa.Nós nos aproximamos e mais uma vez aquela musiquinha começou,e estava vindo de dentro da cabana.

Nós nos aproximamos e mais uma vez aquela musiquinha começou,e estava vindo de dentro da cabana

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Nós chegamos perto da cabana,olhamos dentro.Havia um brinquedo acesso lá dentro.

Eu estava com a cabeça dentro da cabana para poder ver oque tinha lá dentro.

-A luz está vindo desse brinquedo.

-Cuidado! Disse Sérgio.

Eu me virei para Sérgio por um instante e percebi que ele estava apontando para dentro da cabana e tremendo.

Quando eu me virei de volta para dentro da cabana...

Quando eu me virei de volta para dentro da cabana

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-AAAAAAAAAAHHH! 

Nos viramos para correr e...Vimos Carlos amarrado numa cadeira.

-"Xocorro".-Ele estava com um osso na boca.

Eu segurei a cadeira de um lado e Sérgio segurou do outro lado,então nós corremos em direção a porta.Ela estava se fechando.Jogamos a cadeira com Carlos no corredor,que era do lado de fora e depois pulamos pra fora também e...PUM!A porta se fechou.

Nós desamarramos Carlos da cadeira e corremos.

-Calma pessoal,vamos queimar essa casa.Trouxe uma caixa de fósforos e uma garrafa de gasolina.Disse Carlos.

-Onde está?

-Deixei na sala.Respondeu Carlos.

Nós corremos para sala,pegamos os fósforos e a gasolina,logo em seguida nós saímos da casa.

Do lado de fora,abrimos a garrafa de gasolina.

-OQUÊ VOCÊS PENSAM QUE ESTÃO FAZENDO? -A coisa apareceu atrás de nós e tentou agarrar a garrafa de gasolina.

Ele puxou a garrafa e a gasolina caiu toda em cima de seu corpo.

-É agora galera.

-EM NOME DE JESUS,QUEIMA! Nós gritamos

Eu ascendi um fósforo e joguei nele.Ele se contorceu de dor e foi queimando e queimando.

Depois de alguns minutos,o fogo começou a apagar.Até seus ossos haviam derretido.

-Acabou!Gritou Carlos,antes de desmaiar.

Nós carregamos ele até a praça e chamamos uma ambulância.

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[Estamos chegando ao final]

[Votem e comentem] Bjs ♥♥♥



O HOMEM TORTOOnde histórias criam vida. Descubra agora