_Sérgio narrando_:
Eu e João estávamos voltando da lanchonete do hospital para o quarto onde Carlos estava,quando de repente...Esbarramos na doutora dele.
-Bom dia doutora,como vai?
-Ah,estou muito bem e vocês? -Ela sorri.
-Estamos muito bem.Respondeu João.
-E Carlos,como ele está?
-Pra ser sincera...Fizemos mais alguns exames e...O quadro dele piorou bastante.Respondeu a doutora.
-Ele corre risco de vida?
-Infelizmente sim.Respondeu ela
De repente,aquela musica do satã começou a tocar nos alto-falantes do hospital.
-Oque é isso?
-Sérgio,ELE está aqui! Exclamou João.
Nós corremos para o quarto de Carlos.
-Oquê houve? Quem está aqui? Pergunta a doutora,sem entender nada.
Chegamos ao quarto de Carlos.O quarto estava cheio de médicos.No canto do quarto,estava a mãe de Carlos chorando.
-Tia Marta,o que houve?
-Ele teve uma parada cardíaca.Respondeu ela.
Piiiiiiii...Pi,Pi,Pi...Batimentos!Ele voltou!
-Carlos!Você estava bem até agora pouco,o quê houve?
-Eu me senti mal,então desmaiei.Respondeu ele.
-Desmaiou não...Você teve uma parada cardíaca.Disse João.
-Parada cardíaca?Seus mentirosos.-Ele riu.-Ai, meu peito dói.
-Carlos,como está se sentindo?-Entra a doutora?
-Muito mal.Reponde Carlos.-É verdade que eu tive uma parada cardíaca?
-Sim.Pode ter sido uma má reação aos antibióticos.Responde a doutora.-Vou até a enfermaria para mudar os seus medicamentos.-A doutora sai.
-Carlos,a "Coisa" não morreu.Sussurrou João.
-Não morreu?Claro que morreu! Exclamou Carlos.
-No caminho pra cá,nós ouvimos aquela musica.
-Como? Perguntou Carlos.
-Ela estava saindo dos alto-falantes do hospital.
A doutora entra novamente.
-Dona Marta,os medicamentos já foram mudados.Disse a doutora.
-Ah,muito obrigado doutora.Agradeceu Marta.
-Doutora!-Ela veio até mim.-Por acaso,vocês costumam tocar musicas nos alto-falantes?
-Não,alguns pacientes não gostam de barulho,mas...Por quê? Perguntou a doutora.
-Por nada.Obrigado.
A me'dica sai novamente do quarto.
-Viu,é a ''coisa'',ela tá viva!Disse João.
-Então vamos até aquela casa,mas desta vez...iremos incendiar tudo.Sugeriu Carlos.
-A gente não vai lá.E você não vai sair desse hospital até receber alta.
Neste mesmo dia,eu iria passar a noite no hospital com Carlos,pois dona Marta iria trabalhar.
Eu dormi em uma poltrona do lado da maca.
Eu acordei de madrugada,olhei o meu relógio,04:45Hs.Me levantei para ver como estava Carlos e percebi que a máquina que monitora os batimentos estava desligada.
-Meu Deus,onde ele está?
Carlos não estava ali.Provavelmente havia fugido,mas...Onde ele foi?
A casa! Só pode ser a casa!
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O HOMEM TORTO
ParanormalEm uma tarde de sexta-feira,um grupo de amigos resolve visitar uma casa abandonada,mas oque eles não sabiam,era que,naquela casa havia um espirito maligno.E ao entrarem na casa,despertaram a fúria desse espirito. Agora terão de enfrentá-lo.