QUATRO

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            SEAN 

Baby, sem dúvidas, tem o melhor e mais doce sabor que já provei. Porém, por mais que eu me recusasse a não ter mais do seu mel delicioso em minha boca, precisava mais do que jamais precisei de qualquer outra coisa, enfiar meu pau para dentro dela logo que ela se desfez em minha boca, deixando-se levar pelas ondas de prazer que se espalharam pelo seu corpo, desnorteando-a e a mim também.

Esperei alguns segundos até que ela voltasse a si e com um sorriso, enlaçou meu pescoço com as mãos puxando-me para um beijo lento e molhado provando do próprio sabor em minha língua.

— Quem precisa do Zimmerman ou do Grey quando está aqui com você? — questiona arrancando-me um risada rouca. — Mas a vida não é um livro erótico, infelizmente, então se você puder se cobrir com uma camisinha, eu ficaria feliz de dar para você! — beija-me mais uma vez e faço o que pediu.

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— Você não tem leite condensado! Que tipo de ser humano é você? — ela grita para mim da cozinha me fazendo rir. — Leite condensado é como ar, é necessário para viver!

— Prometo que compro e da próxima vez que você vier, vai ter, ok? — saio do quarto enxugando o cabelo com a toalha e vou até ela.

— Você está planejando uma próxima vez? — vira de frente para mim mordendo o lábio um pouco insegura.

— E você não? — roubo-lhe um beijo.

— Bom, para falar a verdade não — enlaça meu pescoço com os braços parecendo adivinhar que eu tentaria me afastar logo que dissesse o que planejou. — Eu gostei, Sean, de verdade — afirma olhando nos meus olhos. — Mas você tem sentimentos por outra pessoa que não sou eu. E eu não sou um estepe ou uma tapa buraco.

— Não disse que era nada disso, Baby — seguro-a pela cintura e a levanto colocando-a sobre a ilha da cozinha e me posicionando entre suas pernas. — Eu também gostei de estar com você — roço meu nariz em seu pescoço e como uma gatinha manhosa, ela ronrona.

— Não sou nenhuma criança que está disposta a competir por um brinquedo com outra. Tenho vinte e dois anos... Não vou competir por alguém que já tem dona — reclama já enlaçando minha cintura com as pernas.

— Tenho trinta e um e não tenho dona alguma, Baby — aviso puxando a barra da minha camisa favorita do Darth Vader para cima, deixando-a nua exibindo seu corpo perfeito para mim. — Quero te ver outras vezes — afirmo praticamente babando sobre seus seios naturalmente grandes e deliciosos, sua cintura bem desenhada e sua boceta depilada dando-me uma visão perfeita dela.

— Podemos entrar em um acordo, quem sabe... — fala gemendo quando uma das minhas mãos encontra o espaço úmido entre suas pernas que tentam apertar meus dedos logo que eles deslizam para dentro da sua boceta. — Acho que seria interessante para ambas as partes — geme mais alto quando mordo um dos seus mamilos e aperto o outro entre meus dedos.

— Eu sou bem egoísta e não sei brincar de dividir, que fique claro — comunico deslizando minha língua entre seus seios. — Só preciso que você prometa que vai ficar.

— Não faço promessas — responde mais como um gemido. — Menos ainda quando não tenho certeza se terei a intenção de cumprir.

— Tenho quase plena certeza de que consigo arrancar essa promessa de você — abaixo-me até ficar com o rosto na altura da sua boceta que está babando por mim assim como estou por ela.

— Prove — desafia-me, mas no momento em que vou novamente me deliciar com o seu sabor, a maldita da minha campainha começa a tocar incessantemente.

Prometa Que Vai Ficar (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora