Prólogo

7.5K 347 80
                                    

Yuki P.V.O                                                            -VAMOS LOGO YUKI-gabriel gritou da sala.             

-JÁ TO INDO,GABI-pausa.                         -SÓ FALTA EU CALÇA MEU SAPATO.- grito de volta.                                       

-vai logo então.-ele diz.

Mas deixa eu em apresentar sou Yuki Santiago Gomes,tenho 18 anos e sou gay.sou nascido e criado no alemão.gabriel é meu melhor amigo é único aquilo.

-Se você não desce agora,eu vou sem você Yuki-gabi grita de novo.ele ama gritar.

-To indo, Gabi -desci antes que ele fosse sem mim-Pronto,gato.-digo assim que cheguei na sala.

-Ui,isso tudo é pro polegar né safado.-riu

-Credo Gabi-repreendo-quero distância desse....-sou interrompido pelo gabi.

-Sei,só você para querer distância daquele Deus grego.

-Vamos logo gabi não era vc que tá me apressando.

-OK vamos logo.-o mesmo riu.-

— MÃE, TÔ INDO JÁ — grito.— Tá bom yuki . — Marina, minha mãe, falou. — Não precisa grita, ainda não tô surda — disse da cozinha — Vai com Deus, e juízo, ouviu resto de aborto?.

— Tá, mãe — pausa — Também te amo — sorrir.

— Vamos?. — Gabi perguntou.

— Vamos. — falo.

— Tchau, tia. — gabi disse para minha mãe.

— Tchau,Gabi . — minha mãe respondeu.Saímos e fomos em direção a quadra, que era onde acontecia os bailes.

— Hoje promete!! — gabi disse assim que vimos a quadra cheia de gente, o que não era novidade, já que aqui no alemão sempre os bailes são lotados.

— Oooh se promete — rimos.

Polegar P.V.O

— Vamos, Polegar? — Menor disse, entrando no meu quarto.

— Vamos — respondi. Descemos e fomos pra garagem. Entrei na BMW e fomos para o baile.

— Hoje o baile vai tá o fluxo — disse fazendo arminnha com à mão.

— Boto fé — pausa - Tô precisando de carne nova , slc.

— Somos dois. — disse — A vagabunda da Beatriz não sai do meu pé.

— Nem fala, A Bruna fica pagando de fiel, só porque comi ela duas vezes.— nego e rimos — Se depender de mim, esse morro nunca vai ter Fiel.

— Moleque dog —gargalhou.

Chegamos no baile, e quando saímos do carro, geral olho para. nós dois. É como diz aquela música:"Chefe, é chefe, né pai?!"As vagabundas olhavam para nós dois com desjeo. Já os moleques olhavam com respeito. Subimos para o camarote, e lá tava meu irmão e uns brothers meus.

O Dono do Morro.Onde histórias criam vida. Descubra agora