༄ MARVEL
❝ Gwendolyn sempre foi a nerd extremamente medrosa e insegura, filha do policial Stacy e vizinha melhor amiga de Peter Parker. Quando foi aceita para o estágio em uma das melhores indústrias biotecnológicas de Nova Iorque, a Oscorp, sua...
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- Bem na hora, eu tenho certeza que poderia caminhar um pouco até em casa. - Gwen disse entrando no carro de polícia.
- Um obrigado seria bom. - George disse olhando no vidro retrovisor.
Ele ligou o carro e Gwen colocou seus fones.
- Obrigada pai. - Respondeu sorridente.
Uma das minhas coisas favoritas, andar de carro pela cidade, ela tinha uma beleza que poucos entendiam.
Gwen olhava para o céu de forma em que esperava ver algo, as vezes ela conseguia ver uma rápida movimentação do aranha pelos prédios, e sempre colava a cara no vidro para que pudesse ver melhor mas eram questão de segundos, de carro sempre demorava mais para chegar em casa, mas estavam bem próximos quando o rádio de polícia ligou.
- Ouvimos uma emergência do Homem-Aranha lutando com os vingadores no banco da rua vinte e um, provavelmente é um trote, alguém pode ir conferir? - O rádio disse com um pouco de chiado.
- Homem-Aranha e quem? - Gwen disse alerta.
- Sua decida é aqui, pode ir. - George disse parando o carro.
- Mas pai! É o Homem-Aranha. - Gwen disse descendo saindo do carro.
- E eu sou o Batman, te vejo amanhã ursinha. - Ele disse sarcástico.
Gwen se despediu com um beijo na bochecha do pai e viu o mesmo partir na viatura, ela respirou fundo e entrou no prédio. Ao abrir a porta quase foi atropelada pelo seu drone que saiu porta a fora.
- Mike! - Ela gritou.
- Disse que eu podia usar se tivesse funcionando. Então. Eu arrumei! - Ele gritou correndo para fora atrás do mesmo.
Gwen ficou confusa do que estava acontecendo e foi atrás do irmão antes que o drone entrasse em outra casa.
- Me dá isso! Como consertou? - Gwen disse pegando o controle e guiando o drone até ela.
- Não estava quebrado, a hélice estava frouxa e com mal contato, eu só apertei uns parafusos e coloquei óleo. - Ele respondeu e deu de ombros.
Ta, é assustador o fato do meu irmãozinho de oito anos conseguir fazer isso, mas, nunca o subestimei, é meu irmão.
