Pecaminoso || Jikook versão [+18] HIATUS

Cinco

"Se somos tão bons juntos, por que negar o prazer? "

Park Jimin

Enfim, a semana infernal se passou. Depois da confusão com a noiva cadáver, me distanciei do Jungkook. Por mais que eu estivesse certo, não deve ter sido fácil para ele ouvir uma constatação tão bombástica daquelas.

Então, a sexta chegou e resolvi adiantar minha saída com o Tae. Ao invés de cinema, iríamos relaxar no bar que ele costumava frequentar. Arrumei-me meticulosamente com uma calça preta que marcava minhas coxas e bunda, sapatos pretos e uma blusa preta.

Bom, mas vamos ao que interessa. Quanto cheguei ao bendito bar, aquilo estava recheado de homem bonito e gostoso. E, claro, me animei. Senti que a noite poderia realmente valer a pena pela semana de merda que tive, exceto pelas pegadas gostosas do Jungkook. Mas... Tirando da cabeça aquele safado. Estava todo feliz da vida, até que olhei para o fundo do bar, e vi o filho da mãe sozinho, sentado numa mesa, com os braços fortes estendidos no encosto do sofá, estava sério e extremamente sensual como se dissesse: "Vem me pegar que eu estou facinho... " É ruim, hein, meu filho! Mas o desgraçado estava delicioso.

Que droga, aquilo estava parecendo perseguição. E o pior de tudo? Ele estava gostoso, não, isso era pouco. Ele estava deliciosamente comestível. Nunca tinha visto Jungkook com roupas casuais, e o resultado foi devastador á minha pobre libido. Vestia calça jeans escura e uma camisa verde. Seus cabelos estavam bagunçados, tipo aquele penteado pós-foda.

E o olhar que ele me deu... Oh, Deus. Senti-me nu, por um momento, um ínfimo momento. Fiquei envergonhado, mas logo passou, porque... Você sabe? Eu não tenho vergonha! Então, dito isso, sorri amplamente para ele é pisquei, e foi quando um sorriso de tubarão abriu em seu rosto. Ai, merda! Tive a impressão de estar perdido naquele isso instate. Se não fosse por Tae me puxar até o bar, eu ia ficar igual a uma estátua parado no meio do caminho.

Sentamos nos bancos e não demorou para alguns caras vierem nos aborda. Logo me distraí e meio que me esqueci de que Jungkook estava no mesmo recinto, vestido como alguém normal, parecia até humano. Mentira! Ele ficava ainda mais lindo casualmente. Rezava a todos os deuses protetores de nos homens atentados por caras como Jeon Jungkook, que ele não viesse jogar seu charme para cima de mim.

Já ouviu falar que pensamento tem poder? Pois é, parece que eu suguei o cara até o meu lado.

Subitamente senti uma respiração quente em meu pescoço e o perfume amadeirado encheu meus sentimentos. Conhecia muito bem aquilo. Era como um afrodisíaco, de imediato meu coração pareceu uma escola de samba. Frenético!

Seus lábios roçaram na minha nuca, causando um arrepio por todo meu corpo. Ele lambeu vagarosamente, e sorriu. Eu senti isso. O filho da mãe sabia o que causava em mim.