Não posso falar.
Infelizmente sua mão tampou minha boca, já calada.
Parece me vigiar,
como essa coruja.
Sorrateiro...
Sigilante...
Silêncioso...
Cauteloso!
Procura e acha!
O que acha que tem razão!
Dá raiva e vergonha.
Assim como a notícia repetida.
Não faça isso!
Não faça ondas nesse rio!
É diferente,
não me compare com o mar!
Então não me polua!
Não me encha mais do que minha capacidade!
Pois não comporto, mas sei desaguar!
Você pode beber de mim,
não tem
veneno!
Eu sou seu canal para molhar seu terreno!
VOCÊ ESTÁ LENDO
Poema Barra Poesia
PoetryPoemas e poesias. Autoria minha, com desabafos, pensamentos, sonhos e coisas da vida contidiana. Feito para relaxar e apreciar. Início:19/09/18 Fim: ... Vote, compartilhe e comente!!!
