Meu Melhor Amigo

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Sabe aqueles dias em que parece que está tudo errado? Então, recentemente passei por um desses e vou contar o que aconteceu.
Estava eu num dia merda, nada estava dando certo e algo que eu queria muito, deu errado. Tava me sentindo a pior pessoa, não sabia mais o que fazer, estava só em casa e precisava de alguém com quem conversar. Resolvi ligar pro Anderson, um amigo de longa data, sabia que ele jamais rejeitaria me ajudar.

Ele chegou na minha casa no fim da tarde, eu estava de cara inchada de tanto que já havia chorado, ele nada disse, só me abraçou bem apertado, e eu retribuí, só que não sei como, a única coisa que me lembro é de um calor diferente, coisa que nunca havia acontecido, pelo menos não com ele, e quando dei por mim, já estava colada na parede em meio a um beijo desesperado. O vestido que eu usava foi parar no chão logo depois, eu estava com uma calcinha de algodão, dessas de usar no dia a dia, não estava preparada para algo como aquilo. O beijo dele era maravilhoso e na mesma pressa que meu vestido saiu, a camiseta dele também se foi. Sentir a quentura dele contra meu peito era a melhor sensação que podia sentir, não queria que aquele momento parasse. A boca dele desceu para meu pescoço e com uma mão ele apertou a minha bunda e a outra fechou em concha no meu peito, e que sensação deliciosa, fazia tempo que não sentia nada igual... Minha mão desceu pelo peito dele e chegou ao cós da calça, consegui abrir o botão e o zíper e abaixei com cueca e tudo. Agarrei o cacete dele ainda em meio ao beijo, tinha um tamanho médio e estava tão duro que minha boca salivou. Ele enfiou um peito na boca e mordeu no bico, a mão que estava na minha bunda entrou pela lateral da minha calcinha e ele enfiou um dedo em mim, uma mistura deliciosa de sensações, eu gemia, quase gritava e ele não parava. O empurrei e cai de joelho aos seus pés, a maneira como ele me olhava, me fazia encharcar ainda mais a minha calcinha, se é que isso era possível, aquele molhar matador.

Quando passei a língua pela cabeça do seu pau, lambendo seu pré-gozo, eu fui ao céu, o sabor dele era maravilhoso e o gemido que ele soltou, me encorajou a seguir. Passei minha lingua da base a cabeça e enfiei na minha boca, que delicia de pau, me colocava e tirava hora de maneira lenta, hora mais rápido, com uma mão eu brincava com suas bolas e com a outra eu segurava sua bunda. Anderson gemia, e segurava em meu cabelo de uma maneira tão gostosa. Prestes a gozar ele me puxou pra cima pelos cabelos e tomou a minha boca com outro beijo daqueles de deixar as pernas moles.

Anderson olhou em meus olhos de uma jeito, que eu, sinceramente, achei que ia me desmanchar ali mesmo, ele foi abaixando e levando junto a minha calcinha e assim como eu fiz com ele, se ajoelhou na minha frente, colocou uma perna sobre seu ombro e veio com a língua e que língua meus amigos. De maneira ritmada ele chupava meu clitóris, enquanto dois dedos 'brincavam' dentro de mim. Eu fui sentindo meu corpo desfalecendo, a perna que me apoiava começou a falhar e ele me segurou. Gozei, como a muito não gozava, e na boca de quem eu jamais imaginei.

Anderson tirou a minha perna do seu ombro, eu ainda estava meio mole, ele colocou os dedos que estavam em minha buceta na minha boca, eu suguei como se fosse a melhor das comidas, ele me olhava com um sorriso de lado, eu segurei na sua mão e o levei para o sofá, coloquei ele sentado e segui em direção ao meu quarto, ele me encarava com uma interrogação na testa, voltei pouco depois com um preservativo, o sorriso que ele deu me deixou ligada novamente, eu abri o pacote e vesti seu pau usando a boca, não pensei muito antes de me ajoelhar no sofá e encaixar seu pau na minha entrada, apoiei em seu ombro e desci devagar, gememos juntos quando seu pau entrou todo em mim, comecei a rebolar devagar, ele segurou em minha cintura com força, me colocando pra cavalgar, cavalguei gostoso, e quando ele colocou meu peito na boca, eu fui ao delírio e comecei a aumentar o ritmo, sua mão direito escorregou no meio da minha bunda e enquanto em subia e descia em seu pau, eu senti ele forçando a entrada do meu cu com o dedo, parei com o susto e ele me pediu permissão com o olhar, mordi meu lábio inferior e balancei a cabeça consentindo, quando o dedo começou a entrar eu voltei ao ritmo de antes.

Nosso suor se misturava, eu já estava sem forças nas pernas devido ao ritmo, ele percebeu, me tirou de cima dele e me colocou de joelho no sofá, me empurrou em direção ao encosto pra que eu ficasse o mais empinada possível, segurou em meu cabelo e deu um tapa em minha bunda, socou tudo duma vez me fazendo gritar, deu outro tapa e eu rebolei gostoso, empurrava meu quadril de encontro ao dele, seu dedo voltou a entrar em meu cu, e quanto mais forte ele metia, mais gritávamos, sem perder o compasso, ele puxou meu cabelo com mais força, e me deu um daqueles beijos, senti ele inchando em mim, sabia que ele estava quase lá e levei uma das mãos ao meu clitóris e fiquei me estimulando até que gritamos e gozamos, juntos.

Senti Anderson sair de mim e desabar ao meu lado no sofá, nos olhamos e gargalhamos muito. Enquanto ele foi ao banheiro se desfazer do preservativo, eu vesti minha roupa. Ele voltou, se vestiu e agimos como se nada tivesse acontecido. Não posso negar que meu dia melhorou completamente depois do ocorrido, não tocamos no assunto, mas sei que quando eu menos esperar, terei outra foda épica como aquela.

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