Relato aqui em primeira pessoa a história que vivi em Salém. E como enfrentei os preconceitos de ser uma bruxa em pleno Século XVII (17) em 1622.
Meu nome é Amneliese Drummond, mas todos costumam me chamar de Ammy, por ser mais fácil. Eu sou a filha mais velha das minhas três irmãs. Minha mãe costumava precisar de mim para tudo que era necessário, então eu sempre fui mais apegada com minha mãe. Ela pediu que eu fosse lavar a roupa no poço mais perto de casa, e como boa filha, acatei as suas ordens. Foi Quando tive uma visão com os Elementais me avisando do que aconteceria nos próximos 5 anos na nossa pacata cidade de Salém. Não acreditei na hora. Quem diria uma mulher chegar na cidade relatando que teve uma visão do que iria acontecer?! Eu iria ser acusada de Bruxaria e pacto com o diabo na hora do ato. Decidi me manter calada, e terminei o que estava fazendo. Voltei com as roupas lavadas para casa, e me senti cada dia mais curiosa de saber o que está acontecendo com a minha pessoa. A Cidade de Salém é extremamente religiosa e acho que não correrei o risco de contar para nenhum autoridade, pensei comigo.
Quando eu ouvi uma multidão gritando: ENCONTRAMOSSSSS UMA BRUXA, QUEIME-A, QUEIME-A! Eles exclamavam. E eu apavorada fui ver o que estava acontecendo.
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Quando cheguei perto para ver o que estava acontecendo, eu vi uma cena absurdamente assustadora. Havia uma mulher na Fogueira sendo queimada acusada de Bruxaria. Sai correndo assustada do Local da morte com medo de que algo possa acontecer á mim também. Corri de volta para a cabana, onde eu me sentia mais protegida dessas pessoas tão sujas e maldosas. A cabana era o único lugar que me aproximava mais de tudo que achava sagrado. A Natureza e as energias em volta. Nessa cabana eu me sentia mais á vontade para praticar o que eu quiser, sem medo de pessoas raivosas.
