Notas:
Faz tempo que comecei então oneshot e tanta coisa acontecendo que só agora que terminei.
Bem, meu casal favorito quase canônico!
• Essa oneshot se passa depois da passiata, então teve aquela conversa de antes do Markus com a North no terraço e ele reencontrando Simon depois antes, até aqui Markus voltar ao terraço de novo.
• Ele não se conectou com a North, deixar claro
• Não odeio ela XD
• O que me incomodou também na conexão de Markus e North, além de parecer bem forçada ainda mais na pacifista, é que não vimos ou sentimos essa conexão no jogo assim... sei lá, então quis explorar isso.
• RK200 é o modelo Markus. PL600 é o Simon, de vez em quando me referencio a eles assim• Art blog: questionartbox •
O que seria ser apenas uma máquina?
O que seria ter uma inteligência artificial?
O que seria ser um divergente?
O que seria sentir-se humano?
O que seria uma simulação de emoções?
E qual a diferença dessas emoções "reais" para as "simuladas"? Se são simuladas apenas são falsas e irrelevantes.
A emoção sendo uma reação química do corpo associados a impulsos cerebrais, um android possuindo um organismo que pode realizar efeitos químicos tão similares ao de um ser vivo, tendo sua inteligência "artificial" similar ao que seria o cérebro, se no momento em que essa inteligência deixa de seguir um programa e passar a realizar impulsos como os estendidos humanos, não seria capaz de criar tais... emoções?
Uma vida inteligente tendo sensações irracionais parece algo insano e desconexo da realidade para uma máquina, porém para algo que está vivo o paradoxo só é uma prova da existência. De sua existência que não possui um controle e não tem mais um significado fixo. Era o que Simon pensava ao fugir de sua casa, que não era mais o mesmo se é que fora em algum momento.
Ele tinha sido criado para uma finalidade apenas, ajudar humanos nos trabalhos domésticos, entretê-los se possível em casa como ter músicas gravadas em seu banco de dados, capacidade de tocar instrumentos comuns para família terem em suas residências, contos de fadas registrados em seu sistema, mas não muito além disso.
Ao sair dessa bolha... seu mundo se ampliou e foi capaz de enxerga-lo como os humanos. Capaz de ter dúvidas similares em relação a ansiedade e medo do futuro, e se pergunta do porquê estaria lhe acontecendo e o que seria de si, com era o significado da vida?
Aquela família tinha sido seu lar. Como não ama-los portanto?
Percebendo então que o amor antes da raiva o tinha despertado para sua divergência antes de perceber.
Cozinhando ouvindo a adolescente, Rebecca, tocando o piano, alegre, na sala, querendo mostrar-lhe o que aprendeu na última aula. Sentia-se... feliz, importante na vida daquela garotinha — aos seus olhos sempre uma garotinha — negra de grandes olhos castanho-escuros e sorriso alegre.
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Conexão
FanfictionEntrelaçando seus dedos, notando ambos por curiosidade simultânea a despir das peles para maior contato. Uma conexão como a de passar o "vírus" do livre arbítrio, mas não era isso ao mesmo tempo. Era diferente, algo a mais, feito por eles por extint...