Quem está aí?

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O telefone continuava tocando, aquela suada era insuportável.

_ Senhor quem será?

ela finalmente atendeu, olhou o telefone e percebeu que era um telefonema privado isso significava que só poderia ser uma pessoa...

_ alô! Mãe?

_ Finalmente dona Luísa, o que houve liguei bem umas quinhentas vezes, onde está Antônio também para atender? E seu irmão por onde ele anda? mim responda.

_ Mãe o Durval está na casa do Leandro, aquele amigo dele, e enquanto o Antônio foi na casa de alguns familiares . E o papai como está?

_ liguei para avisar que estamos de saída e logo logo estaremos em casa, seu pai está meio inconformado mas ficará bem logo, então até mais meu anjo, eu te amo.

_ Também te amo mãe.

O tempo passou e o hospital ficava praticamente do outro lado de São Paulo, do nada  Luísa sentiu uma forte pontada em seu coração olhou para todos os lados e sentiu como algo estivesse prestes à acontecer algo muito ruim.

O tempo se fechou às estrelas se esconderam atrás das nuvens e fortes trovoadas vieram do horizonte com vários relâmpagos, Luísa deu um grito e do nada a luz faltou ficando um grande blecaute na mansão dos D ávilas, uma forte batida surgiu na porta com rastros e barulhos vindo da cozinha.

_ O que está acontecendo aqui? posso saber.  

Luísa desceu de ponta em ponta de seus dedos dos pés até o fim da escada, chegou na sala e estava tudo alagado sem luz só dava para ver os móveis com a luz dos relâmpagos, as pegadas davam para a cozinha o que deixava tudo mais bizarro, era vários barulhos como se a casa estivesse cheia , o vento soprava a janela onde dava a uma árvore onde estava localizada uma coruja cujo essa que grunhia muito alto e era impossível de suportar .

Luísa ficou um pouco quieta porém o silêncio durou muito pouco,  risadas vieram de seu quarto, poderia ser um ladrão pensou ela, o que ela poderia fazer? o máximo seria chamar a policia mas com o blecaute lá fora isso seria impossível... correu até o escritório de seu pai e abriu a primeira gaveta da escrivania a que dava a posse da arma do senhor D ávila, ela nunca tinha pegado em uma arma antes, confessava que aquilo deixava ela assustada um pouco mas com o tempo foi se acostumando ver seu pai com aquilo que quase sempre nem usava.

Ela saiu muito nervosa do seu quarto, o barulho diminui mas uma mão fria e gélida tocou sua face.

_ Socoroooooo...

      Então diz aí o que você acha que vai acontecer deixem nos comentários.

                                  beijos queridos leitores e leitoras.

Amores Roubados ( As aventuras de Poliana)Onde histórias criam vida. Descubra agora