Serial Killer | JK.

epílogo.

Jimin tinha ficado dois meses internado em um hospital em um coma induzido, e ainda fez cerca de treze cirurgias para resolver todos os problemas que Jeon tinha lhe causado e... Jeon.

Doeu um pouco no coração do garoto saber que ele estava morto. Aquele tiro foi a sua salvação, o que lhe deu uma segunda chance de viver. Embora pareça idiota da parte dele, o moreno achava que talvez ele não merecesse a morte. Talvez ele conseguisse se tornar uma pessoa melhor, um dia. Mas isso nunca acontecerá.

Cinco anos depois de tudo que tinha acontecido, a vida de Jimin estava estabilizada. Taehyung, seu então amigo, enquanto ele ainda estava no hospital fez uma declaração, confessando que descobriu que gostava um pouco mais do que pensava dele. Depois daí as coisas só melhoraram.

E então, veio a Jisoo. A pequena bebê que foi adotada pouco depois de um ano que Jimin saiu do hospital, e agora ela já sabe falar várias palavras, e já conversa com o papai como gente grande.

Os dias ficaram tranquilos. Jimin e Taehyung tinham se formado, e embora não tivessem se casado propriamente, ambos trabalhavam em uma grande empresa, em funções diferentes. Jisoo ficava na escola até às quatro horas da tarde, quando os dois saíam de trabalho e levavam a pequena menina em um parque perto da casa que moravam. E foi em uma dessas idas no parque que algo mudou.

Taehyung não o viu, e nem Jimin. Tão pouco a pequena Jisoo percebeu que alguém os observava.

Ali, com poucos metros de distância, sentado em um banco, estava ele. Uma peça de um quebra cabeça que ficou esquecida na pertubada vida de Jeon Jungkook. Alguém que a polícia não deu atenção, alguém que talvez poderia ser uma boa pessoa, mas não era.

Observando a família de Jisoo, estava ele, Jeon Junghyun.