Era uma das noites mais frias de toda aquela metrópole. Os ventos que contra batiam e sacudiam as copas das vastas árvores, fazendo com que suas folhas soltassem um som quase Agradável.
Era algo esperado de uma noite de primavera, tanto que uns dormiam com a janela dentre aberta, fazendo com que o ar frio e gelado adentrasse suas casas e apartamentos;
È isso, e o caso do nosso "protagonista" dessa história, sendo ele Thomas R. Não preferindo revelar seu nome, por ora. No entanto podemos o chamar apenas de tom ou agente R.
Eram cinco e meia em ponto, o exato horário do qual o rapaz de cabelos acastanhados e espetados acordava – não por conta, própria. Obviamente. – tendo a brisa gelada como seu despertador "natural", pois o que ele comprava eram no mínimo.. "quebrados" após o primeiro uso.
O rapaz logo ao sentir a brisa gelada entrando em contato com sua pele, de temperatura esquentada. Não demorou muito á despertar. Tendo resmungos e reclamações como primeira palavra do "dia", assim – com muita preguiça – sentava-se na cama. Esfregando seus olhos negros quanto a noite, não tendo algum resquício de suas "orbes" e nisso pegava seu óculos, que se encontrava no criado mudo ao lado de sua cama. Assim vestia-os, de certa forma.
— Certo.. que horas são? — Resmungou-se consigo mesmo, logo olhando no relógio que se localizava pendurado na parede de seu quarto. Este que marcava "5:34" em ponto.
O homem de estatura baixa, somente suspirou. No movimento de se levantar, tomou um pequeno choque, devido sua pele de alta temperatura no momento, relar o chão gelado do piso daquele apartamento.
Assim – com preguiça – foi-se ao banheiro realizar suas necessidades básicas, como escovar os dentes e tomar um banho. Tanto que não demorou muito para sair somente com uma toalha enrolada em sua cintura, como também seus cabelos estavam "úmidos", assim indo se vestir para mais um – longo – dia de trabalho.
Mas è óbvio! Ele próprio quase se esqueceu de tomar suas medicações, receitadas pelo seu "psicólogo".
Sim thomas possuía alguns distúrbios e traumas, devido a uma experiência de sua infância.
Algo que tal não prefere tocar por hora, após tomar suas medicações.
Thomas, foi-se a cozinha, pegando uma xícara de café e as chaves de seu Camaro preto, logo saindo do seu local de moradia. Sem antes a trancar por completo, e por fim. Indo pegar o elevador, este que o levaria até a garagem do "edifício".
Logo que chegou, foi até seu amado carro. Uma de suas conquistas da adolescência, devo dizer-lhes. Abriu uma das portas – a óbvia do motorista. – logo sentando-se no local exato do motorista¹, por fim fecharia a porta.
Assim enquanto colocava a chave na ignição do carro, por fim o ligando, por ora thomas saía daquele edifício. Indo em direção ao seu respectivo local de trabalho..
Porém qual seria a nova Entrada de hoje?
(.....)
autor's Note:
Ciao pessoas! Pois bem.. agradeço sua devida atenção e leitura. Antes que convenham a me questionar, sim isso è um shipp yaoi. Sendo ele "tomtord" de certa forma, e uma adaptação de outra *estória minha. Porém esta sendo publicada em outra plataforma.
Por ora, os capítulos serão pequenos -- ou não -- mas isso è somente um prólogo bem "curtinho".
De qualquer forma, até em breve.
VOCÊ ESTÁ LENDO
La mort.
Fanfic** Versão adaptada de my cannibal deer. * Capa provisória. " Há mais perigo em teus olhos do que em vinte espadas! " - William Shakespeare. No distrito da grande "metrópole" da Califórnia se inicia essa história. È clichê? Diga...