11:30 da manhã.
Após seu “encontro” com seu superior, Thomas encontrava-se em sua sala. Vasculhando velhos arquivos de casos antigos, estes sendo cancelados ou solucionados pelo próprio, mas sempre vem a mesma pergunta em sua mente; Por quê? Por quê justo ele tinha que retornar? Junto com toda aquela investigação consigo. O rapaz acastanhado, retirava seus oculos, e minimamente passava sua mão direita acima de seus olhos, provavelmente imaginando toda aquela dor de cabeça novamente, pistas falsas, testemunhas pagas para dizer somente coisas, que poderiam atrapalhar a investigação, o estripadoe estava de volta, mas qual o motivo de seu reaparecimento após tanto tempo depois? Eram inumeras perguntas, rondando pela sua mente, que estava somado a um nervosismo interno.
Porém foi retirado de seus pensamentos confusos, quando um de seus colegas lhe chamou. Comunicando sobre um novo assassinato, no famoso e atrativo acampamento do local, sendo o mais recomendado para casais. O homem de olhos negros, logo partiu-se a seguir aquele rapaz loiro, que curiosamente era chamado de Yuu. Tom ao sair daquele edifício, pegou as chaves de seu carro, e adentrando o automóvel, sem muita pressa iria ligando-o e seguindo os demais na sua frente.
Algumas horas depois. . .
Acampamento vinewood · Pensilvânia.
Duas e meia da tarde.
Após chegarem na localidade, onde havia sido denunciado tal crime bárbaro, com resquícios de canibalismo. As vítimas eram um casal LGBT de duas mulheres, que eram casadas por três anos consecutivos, e ontem, quando o crime foi feito, estavam comemorando o aniversário de casamento.Pobres mulheres, tom após se ajeitar de modo considerável, colocar suas luvas e uma máscara, abriu a porta do quarto onde as vítimas se encontravam. Se deparando com uma cena nojenta, sangue espalhado pelas paredes, lençóis e até mesmo o colchão da cama, o cheiro de carne podre era bem destacável por ali, como se o assassino tivesse utilizado alguma espécie de produto para acelerar o processo de decomposição. Olhando as duas, estavam nuas, com inumeras marcas de facadas pelo corpo, mas o relevante era o fato que suas costas estavam com a pele cortada em um formado de asas, e devidamente penduradas com um gancho no teto. O que deixava a carne daquela área bem exposta, e igualmente as larvas que ali, mesmo que poucas, se alimentavam.
Os companheiros da equipe de thomas, estavam verdes de nojo, so faltavam vomitar ali mesmo. A cena não era só cruel e nojenta, quanto muito bem planejada e detalhada, o suficiente para que o autor não deixasse sequer alguma prova sua, sendo digitais, fios de cabelo, e assim prossegue.
Thomas olhou bem o cenário, até se deparar com uma pequena carta presa na parede, tendo o papel sofisticado manchado com o sangue seco. O rapaz caminhou com cuidado até aquele envelope, com as luvas já vestidas, pegou-o de modo delicado. Vendo somente o destinatário, no caso si próprio, assim abriu aquela suposta carta, e assim que retirou o papel, era visto bem escrito:
“ Olá senhor R, ou eu deveria dizer thomas? Pois bem, caro e velho colega, o que achou dos meus mais novos anjos da guarda? São belas não é? Mesmo que seja uma pena, ter as transformado em meus anjos, em uma data tão.... Emocionante e especial. Há! Se prepare meu caro, tenho muito mais vítimas para lhe apresentar, novas criações. Em uma considerável pista, veja o cenário por completo, deixei um presentinho para você! Espero que goste!
– L. ”
Thomas somente suspirava, vendo que novamente os jogos haviam se iniciado. Novas vitimas inocentes, eram as que precisavam ser salvas, deste jogo doentio deste assassino. Assim guardava o papel devolta para dentro do envelope, e igualmente guardava o mesmo consigo. Ao analisar junto com a equipe da perícia, notou que o peito de uma das vítimas estava costurado, talvez o estripador tenha levado algo como troféu? Não, séria cedo demais para isso.Após vasculhar com cuidado o cenário, encontrou uma caixa de presente bem suspeita debaixo da cama. Seria esse o presente que havia sido citado naquela carta? Com isso, thomas com cuidado abria aquilo, por fim se deparava com uma das cenas mais bizzaras para si próprio, sim. O presente para o rapaz dos olhos negros, era um coração humano, em bom estado e perto do mesmo havia um bilhete, tom hesitava em o pegar, mas com o auxílio de uma pinça o pegou sem dificuldades, o rapaz estava pálido, e logo leu o que, o mesmo dizia:
“ Então caro investigador? Gostou do presente? Estou lhe dando com todo o “amor”, um coração de um dos meus novos anjos.
~ L.”
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La mort.
Fanfiction** Versão adaptada de my cannibal deer. * Capa provisória. " Há mais perigo em teus olhos do que em vinte espadas! " - William Shakespeare. No distrito da grande "metrópole" da Califórnia se inicia essa história. È clichê? Diga...