Minha história, por enquanto só existo

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Olá vamos começar uma nova história?
Avisos: não haverá guerras apenas menção delas, é uma história de milênios, então só contarei realmente a história de Thranduil e wilwarin, os séculos irão se passar, e só focarei nos encontros e desencontros, se não fizer isso levarei um ano rsrsrs. Espero que vocês gostem. Ah lembrando que a segunda parte do.livro é a sequência da saga em Aman.

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O barulho das espadas se chocando era constante, poucos soldados do reino se aventuravam com elas, a maioria gostava mesmo era do arco e flecha. As espadas faziam você ter que ir, na maioria das vezes, para o corpo a corpo, o que não era característico dos sindar: um povo mais escondido, de tudo e de todos.

Mas havia perigos ali em Beleriand, criaturas negras e monstros eram vistos constantemente sobre a cidade, embora os elfos evitassem essas criaturas. Porém  quando não havia jeito eles sabiam como ninguém se defender e defender seu território, as espadas haviam chegado a pouco tempo, mas conquistaram alguns elfos,  entre eles Thranduil, recém chegado ao exército de Thingol.

Durante muito tempo ele ficou no quadro de soldados de arco e flecha, e as constantes piadinhas, sobre sua pontaria, o fizeram treinar espadas e escudo, sua paixão era, na verdade treinar com duas espadas, como no reino ninguém treinava assim, ele treinava escondido, somente Feren, seu amigo e confidente, sabia disso, e treinavam juntos.

Ambos iam acima das montanhas sobre o Palácio de Thingol, colocavam capas sobre as espadas para não fazerem barulho e assim treinavam nas noites. Thranduil ainda era novo em vista dos outros, e o fato de ser diferente da maioria dos sindar,talvez tenha causado um mal estar para Ele.

Era loiro, de olhos azuis, tão azuis que seu brilho parecia ter sido capturado das estrelas de Varda, seu olhar sempre sereno e pacífico embora de umas décadas para cá, estavam mais apagados, devido a acontecimentos que fugiram ao seu pouco conhecimento, ele era mais alto que os outros, e era bem conhecido pelos elfos que moravam mais próximos dele. Thranduil estava provocando a ira de alguns, por atitudes que ele mesmo sabia serem contra as leis de Eru, e alguns ja queriam sua cabeça, entre eles Moryel, e era com ele que Thranduil se desentendeu, e agora estavam ali lutando, alguns tentaram apartar, mas não houve sucesso. Moryel avançou com a espada investindo pesado contra Thranduil enquanto muitos elfos só assistiam.

Os ataques de Moriel eram contidos por Thranduil com o escudo, mas moryel já tinha meio século a mais que ele, por isso conseguiu em uma das investida, jogar longe o escudo e espada de Thranduil. E avançou com a ponta da espada na garganta do mesmo.

_ O que acha se eu arrancar seus lindos olhos aqui e agora?? Disse Moryel. Thranduil riu irônico e retrucou:

_ Obrigado pelos lindos olhos, mas se os arrancar alguém que você conhece não vai gostar. Moryel arregalou os olhos e no momento que levantou a espada para voltar ao golpe  uma ordem imperou:

_ Farn (chega) Moryel jogou a espada e se endireitou abaixando a cabeça. Aristel o terceiro na hierarquia de capitães do reino se aproximou.

_ O que está havendo aqui? Se aproximou de ambos. _Moryel sabe bem que aqui ninguém pode ser morto, não sem antes passar pelas ordens do rei. Olhou Thranduil no chão!

_ Levante_ se! Thranduil se levantou; aristel o olhou.

_ Já é a segunda vez essa semana, Thranduil, que vejo você se meter em encrenca.

_ Nao tenho culpa, é a encrenca que me procura! Disse ele cínico 

_ Nao é o que parece, acha que o fato de seu pai ser conselheiro do rei vai te livrar sempre das confusões? 

Era você. A nossa história. Da Saga &quot;O Verdadeiro ReiOnde histórias criam vida. Descubra agora