ESPECIAL - Mais que uma Tarefa

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Eu decidi não botar hentai nos eps normais
Então fiz especiais das cenas mais "quentes" '-'
Enfim, contemplem a primeira vez de SoundWave e Airachnid
(N escrevo hentai ah um tempinho ._.)
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PV Airachnid

-Agora podemos começar... - SoundWave dizia, explorando meu pescoço.

Depois de uma situação meio constrangedora - e deveras excitante -, ele continuava com seus tentáculos envoltos em mim.

Eu estava arregalada, totalmente surpresa com o ato dele, e ao mesmo tempo envergonhada - é, aquela Airachnid fria, sanguinária, e ouso dizer sedutora, estava constrangida com seu avanços. Os motivos são óbvios, SoundWave era sinônimo de discrição e timidez, mas o "discreto/tímido" foi embora e deixou alguém mais "soltinho"... Apesar de tudo, eu não podia negar que era bom sentir seus toques, afinal SoundWave sempre foi atraente para mim.

-A-ah... Soun... L-Lorde SoundWave... - decidi tentar mostrar respeito, para não ser chutada para fora da nave...

-SoundWave... Apenas SoundWave. - mal acreditei ouvir isso - Você está confusa, não é?

A oportunidade de debochá-lo seria perfeita, sabe? "-Não, está tudo ótimo, você é meu arqui-inimigo mas pode me beijar!"

Mas apesar da grande vontade, não o fiz... Continuava nervosa.

-Ahm, isso é... S-surpreendente demais... - eu disse me afastando - É muita coisa pra entender ao mesmo tempo...

Ele soltou seus tentáculos de minhas coxas, e eu simplesmente andei para perto dos painéis, aleatoriamente.

-E-eu acabei de voltar para nave, você me tratou tão bem e, essas coisas de agora... É meio confuso. - eu tentava não perder a pose durona.

Ainda com o rosto descoberto ele foi se aproximando aos poucos.

Aquele rosto, e peito, e cintura, aquilo tudo veio chegando cada vez mais perto de mim... Nem vou dizer meus pensamentos naquele momento.

-Eu não estava esperando, e... - eu ainda tentava desviar o olhar dele, de bochechas coradas.

-Airachnid. - Sound chamou, firme.

No fim precisei o olhar.

-Você entendeu bem o que eu quero. - continuou - Eu sou o seu líder, você me prometeu gratidão, e sei que de inocente não tem nada. Eu posso fazer o que quero, e você não tem direito de reclamar. - engoli a seco, realmente fiquei assustada - Mas não vou pagar de chefe malvado... Você tem uma, e apenas uma, chance de sair daqui sem fazer minhas vontades.

Ele se aproximou ainda mais, em passos lentos. Eu recuei um pouco, até tocar os quadris no painel. Ainda sim ele ficou quase colado em mim.

-Q-que chance é essa? - perguntei.

Ele continuou me olhando fixamente, com aqueles olhos tão novos para mim.

-Se você não quiser, se não estiver com a menor, a mínima sequer vontade de fazer isso, então vai olhar no fundo dos meus olhos, e afirmar, sem tremular ou gaguejar, "eu não quero". Assim e só assim eu vou te deixar sair da sala. Mas se eu souber que está mentindo, às consequências serão piores.

"Que gentile...", eu sequer terminei a palavra em minha mente, seria ridículo... Apesar de que fazia todo o sentido.

Eu o olhei por mais um tempo, e logo virei o rosto.

Se eu me deixasse levar, sem mentir, já estariámos transando a horas, então preferi esclarecer as coisas antes.

-Não. - disse decidida.

Tempos de PazOnde histórias criam vida. Descubra agora