quem me dera pudessem ser chamados de poemas

Não fuja dos meus olhos

Seus olhos que fogem de mim balanceiam sem para 

Vão de um lado para o outro incessante movimento

Mas do vai e vem do seu semblante seu olha veio me olhar 

 Olhos claros como o dia, transborda admirável alegria 

Admiravelmente conduzia-me a também oscila 

Por que foge minha querida tens medo de me olhar?

Não sou bruxo não encanto, não tenha medo de me olha. 

Abalou-me o pensamento esse encontro de olhares 

Seu sorriso indescritível meu poema mais bonito para ti irei cantar

Envolve-me o silêncio ao encontro de seus lábios minha boca ira chegar 

Lá se vai à noite bela e você junto com ela sem tempo previsto para voltar.

David Wilson