Trouxeste-me o pranto
Assim como o vento trás
As folhas que caem em meu jardim
Triste e solitário
Por não ter ninguém que o fale
O quanto esplendoroso é
Assim morrem as rosas
Com o frio silêncio que vem
Do grito da sua voz
Dizendo-me que não queria ir
Mais a vida de ti foi arrancada
Hoje meu pranto cai sobre sua sepultura
Cuja lapide se encontra em meu jardim
Hoje sinto-me morto
Pois a parte onde um dia lhe guardei
Foi sepultada junto a o seu corpo.
David Wilson
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quem me dera pudessem ser chamados de poemas
Poesíaa vida e uma arte,então por que não retrata-las através de poesias ? assim surgiu este livro, " quem me dera pudessem ser chamados de poemas "em resumo em breve sera a postado o livro por completo .