Capítulo 9

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■■ENQUANTO ISSO NA MECÂNICA DO PAULÃO.

Paulão) - Já to fechando mais entra ai meu brother.

Ricardo) - Opa cara hoje estou de folga e trouxe uma gelada pra gente.

Paulão) - Tô fechando agora, ai a gente vai lá pro fundo de casa e fica de boa ouvindo um som. Veio pegar sua grana Né.?

Ricardo) - Deu certo o lance lá do concerto, a patroa pagou sem dó os 800 pila ne.

Paulão) - Meio a meio, to sua grana. E ai? Comeu o viadinho da patroa?

Ricardo) - Cara! Pensa numa bunda gostosa, tentei fisgar a patroa e ela correu no primeiro lance porem o filhinho dela estava lá, pensa que deu uma assistência legal pro pai aqui rsrsrs

Paulão) - E como foi?

Ricardo) - Cara só lembro dele entrando no carro e sentando gostoso, aquela bundinha engoliu cada centímetro do meu pau, gemeu e quase me unhou de tanto prazer e tipo, dei uns tapas nervoso naquela bundinha enquanto ele cavalgava com jeito e me fez gozar como nunca.

Paulão) - Tó vendo, só de contar sua pica ta dura ai rsrsrsrrs

Ricardo) – Vou lá pegar mais uma gelada pra gente.

Ricardo sai pra pegar mais uma cerveja enquanto é barrado por Paulão que pega na sua geba.

Paulão) - Não vai liberar pra mim?

Sem frescura Paulão sente por cima da bermuda o tamanho da pica do Ricardo.

Paulão) - Eita ele agüentou tudo isso?

Paulão não demora muito e retira de dentro o mastro volumoso do Ricardo e cai de boca, começa a amar vorazmente aquela pica, fazendo Ricardo sentir sua língua de homem, uma forma diferente de mamar num cacete, afinal Paulão era um mecânico com jeitão rústico, forte, lábios grossos e um jeitão de punhetar forte num jogo homossexual casual e gostoso.

Os lábios se encontram e ali o que era amizade virou uma pegada de momento, Ricardo sentia-se diferente desde o encontro com Jonas, era um sentimento maior que ele, seu corpo respondia aos prazeres e seu lado pegador estava estigado, seu jeito malandro sempre ligado.

Ricardo) - Cara, me deixou sem ar.

Paulão) - Vou te deixar é sem roupas.

Dois caras com corpo físico forte, olhares sedutores e donos de belas espadas, eram como lutadores por um sexo, por um jeito de curtir sem compromisso, então Ricardo foi ficando sem roupa, a cerveja era desculpa de ambos e mamar numa pica era desejo dos dois, Ricardo foi segurando a geba do mecânico, pegava forte e também queria sentir o gosto daquele mastro, mamava o fazendo escorar no muro e curtir aquele jeito machão de chupar um pau.

Ricardo) - Deliciaaaaaaaa tenho certeza que Arthur iria gostar rsrsrs

Ricardo caprichava na chupada com o mecânico, sua língua passeava sobre aquele mastro quente que pulsava de prazer, suas bolas eram acariciada enquanto todo cacete de Paulão sumia na boca do motorista.

Paulão) - Hummmm delicia, isso... Chupa ... uff isso. Delícia. Hummm

Paulão sentia a pagada de Ricardo que então estava em direção a sua boca, as mãos de ambos deslizava, Ricardo descia em fazia dos mamilos do mecânico um prazer à parte enquanto sua mão o punhetava, ali mesmo escorado ao muro Carlão não agüentava de tesão e jogava Ricardo de rosto virado para o muro, agora era ele que comandava e com ousadia caminhava sobre a bunda de Ricardo que então sentia a língua do mecânico atolada no seu cu.

Ricardo estava em pé, com sua mão apoiada no muro e sua bunda empinada sentindo a caminhar da língua de Paulão, ele gemia e suspirava de prazer, aquela mão áspera de um trabalho forte abria sua bunda enquanto seu cuzinho era todo molhado, movimentos com a língua fazia Ricardo tremer num prazer ousado.

Ricardo) – Hummmmm Ai Ai Ai AI; que delicia, enfia toda essa língua!

Cada movimento de Paulão fazia com que o motorista rebolasse, parecia liberto de um desejo antigo, sentia dedos entrando no seu cu, sentia língua, sentia excitação ao extremo numa pegada homossexual; o que antes era apenas uma dúvida virou certeza.

Paulão encosta seu mastro na bunda dele enquanto eles se beijam e em momentos o motorista sente a mastro entrar gostosamente dentro do seu cu, apesar da dor infernal ele sentia um prazer, Paulão fazia movimentos de vai e vem segurando pela cintura, parava e continuava bem devagar, com carinho... , ele tremia, gemia forte, um gemido grosso, ele já tinha toda geba dentro dele, aos poucos Paulão ganhava sua confiança e aumentava as estocadas que virava ali uma foda gostosa.

Ricardo) - Mete! Mete! Mete!

Cada estocada fazia com que Ricardo fosse mais pra frente, metidas fortes que o faziam curtir, entre e sai gostoso, seu cu ardia ao mesmo tempo em que era totalmente rasgado por uma rola grossa, grande e cabeçuda o fazendo perder o equilíbrio.

Ambos se entregavam ao suor de um sexo gostoso e sem demora Paulão sedento de prazer anunciava seu gozo, em momentos Ricardo também que se punhetava também gozava e ambos deixam o gozo sair ao mesmo tempo, ali em um beijo sedutor eles terminava aquela prazerosa transa.

Paulão foi pegar mais cerveja enquanto Ricardo se recompunha e logo o papo fluía

Paulao) - E ai? Qual é o plano.

Ricardo) - Conheci um amigo do Arthur, parece que estavam tretados, mais fiz ele rever e cai matando em cima do playboy gay, então vou fazer esse doido tirar uma grana pra gente enquanto a coroa cai na minha.

Paulão) – Tem que fazer a patroa cair na tua logo, ela é o canal. Mas e esse cara:

Ricardo) – è um daqueles que se acha esperto, mais não passa de um mimadinho daquele colégio particular. Meio valentão mais gosta de uma boa grana e por isso vai na nossa.

Paulão) – Mas não falou de nós não NE?

Ricaqrdo) – Claro que não, o que importa é que vamos agindo na estreita até dar a cartada final.

Paulão) – Bacana. Firmeza!

Paulão se aproxima de Ricardo e em beijos demonstravam carinho e pegada, muito além de amigos.

#Continua

O Garoto da Sala ao LadoOnde histórias criam vida. Descubra agora