Pulsação

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" Aqueles que não tem nada, não teme nada!"
O quarto frio e escuro, não a impedia de ver suas mãos quebrarem enquanto ela mesma as puxavam, das grandes de metal quer a seguram pelos pulsos, tornozelos e cintura, sentia a desgraga de energia passa por elas para seu corpo, mas a dor não parava seus movimentos, tinha que sair do quarto, tinha que quebra os ferros mesmo que tivesse que quebra juntos vários ossos seus! O veneno em suas veias queimavam como o próprio fogo, assim como sua garganta, assim ainda a fazia grita e ser contesse em pura agonia, estava com tanta fome que tudo a sua volta não parecia nada além barreiras para ultrapassar.
   Tudo dóia, dóia tanto que chegava a acredita que estava de volta aquele campo de batalha, que a estavam devorado enquanto ele a matilha viva. Gritou mas uma vez de agonia, ao sentir o cheiro poder no ar do seu sangue coagulado no chão, do seu corpo destroçado e da sua mente ser negado a sede, do corpo a sua frente implorado por misericórdia e de seu pai o matador com duas lâminas figandas em seus olhos, deixou sua cabeça tomba para baixo com todas as suas emoções em conflitos. Sentido tanta vontade de morrer, quanto a de matar, e ao olha as paredes de tizolos ao seu redor, o piso cheio de sangue aos seus pés descalços e o teto de concreto, realmente ser perguntou por quê ainda continuava a respirar.
Porquê dóia tanto que chegava a cega seus olhos! Derrubar tudo, queria que era fosse embora mas não conseguiria suporta a sua ausência, sentiu sua aura sair de forma descontrolada pelo quarto, gritando novamente pelas alucinações, respirou com força um instante. Tentando colocar racionalidade em sua consciência, ouviu a porta de aço maciço ser destrancar, a aura que a invadiu fez sua narina queima por pura sede! Forte, feroz e acima de tudo ....
  Avistou os muros do sanatório, começado a sentir em muito tempo seu coração volta a bater, sua entrada foi rápida passou pelos muros, a entrada e os guardas do refeitório, entrado no corredor onde ela estaria! Passou por Marcos o vendo lhe acompanhar de cabeça baixa, ouviu o grito dela ecoados pelas paredes, fazendo seu punho ser aperta com força, alcançou o terceiro nível do prédio mas rápido que o normal, deixado sua aura fluir de forma descontrolada o quê não deixava acontecer a mas de cinco anos. Viu pela visão periferica Marcos ser encolher mas não ser importou, chegou ao corredor dela o último no fundo do prédio, com mas doze celas de cada lado, com a dela no fundo podia sentir o cheiro do seu sangue, fazendo sua boca saliva de sede! Passou pelo ceifrado o homen de quase dois metros que vigia as celas, vestindo de preto com um foice do seu tamanho ele passou ao seu lado, mas ao começa a ergue lha ele o parou com apenas um olha deixou o corpo do homen ao chão, entrou passado pelas portas das outras celas, com seus ocupantes quebrados com as mãos erguidas, abaixado e gritando ao velo alim, parou diante da unica que lhe importava abrido a.

  Desejável! ELE parou a sua frente, vestido interinamente de preto, tirou o capuz revelado olhos negros vazios, a aura dele invadiu o local, preenchedo o quarto instiguido a sua própria, gemeu baixo ao sentir ele ser aproxima e tocar seu rosto, havia algum errado! Um medo petrificante a paralisou por todos as partes, deixado imóvel seu corpo e acabado com as alucinações, seu corpo foi libertado das grades de metal, lhe dado um perqueno alívio.
  - Como você está? Heithor questiona olhado mirana, sentada na candeira de maneira desforme, meio caindo parecedo quebrado em muitos níveis.
- Péssima! murmura sentido toda a sua garganta queima, Heitor passa os braços pela sua cintura a fazendo fica em pé, mesmo com os tornozelos quebrados, ficou apoiada no peitoral dele, percebendo que ele havia crescido, tanto no tamanho como nós músculos.
- Sentir tanto sua faltar! Confessa, apertando o corpo dela junto ao seu. Finalmente sentido seu coração voltar a bater.
  Puxa o tecido da camisa dele para ser, agarrado com força contra o rosto deixado seus soluções romperem por todo o ambiente, sentido tudo doer ainda mas! Estava tão cansada! Tão exausta! Que realmente desejou esta morta.

 

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