Perdida

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E tomo a última dose daquele vinho suave que você me deu de presente.
Deito-me na grama do meu quintal, cantando melancolias e olhando para a lua a encarando com meus olhos desamparados.
Imagino você ali comigo segurando minha mão é me encarando com uns doce sorriso, me fazendo gargalhar cenas bobas.
Mas tudo é coisa da minha cabeça quando imagino você há quilômetros de distância me parte o coração.
Algo instantâneo em um ia de nevoeiro quebrou as esperanças de lhe ter ao meu lado e me fez cair bêbada em um playground lotado de crianças que se horrorizaram da cena.
A caminho do hospital uma lágrima escorre do meu rosto ao me relembrar do nosso último beijo doce e macio como plumas ao vento.
Não queria ser egoísta na verdade só esperanças demais escrevi em me um bullet journal, esperanças que talvez fossem levadas pelo furacão.
Mesmo perdida não sóbria em uma maça de hospital com o braço esquerdo quebrado penso em nós a um jantar acompanhado de luz de velas um sonho de te amar para sempre e querer lhe beijar cada minuto, mas o medo meu pior inimigo inimigo interrompe deixando as luzes apagadas e eu tenho muito medo.
Mas, eu não quero desistir, eu não quero desistir assim, não quero desistir se a resposta não for tão óbvia não quero pois eu o amo... Eu quero muito tentar é tê-lo comigo.

Citações (em correção) ... Novos Textos Serão EscritosOnde histórias criam vida. Descubra agora