Passaram-se 25 anos,eu e Dylan estávamos já na casa dos 30 e as nossas duas filhas já com 18 anos começaram a mostrar as suas capacidades, seria o primeiro ano delas na escola de magia, novos romances, personagens, mistérios e revelações que mudará...
2 semanas passaram desde a derrota de Voldemort. Todos tínhamos voltado às nossas vidas, os nossos filhos continuavam na escola. O mundo estava seguro, Holland arranjou um emprego para Crystal na sua loja de roupa, o que foi bom. Dylan estava a aprontar-se para ir trabalhar, o mesmo desce as escadas vendo-me de boxers e uma t-shirt branca, ele aproxima-se enquanto fazia o pequeno-almoço, continha um sorriso e envolveu-me os seus braços beijando-me a face.
Dylan: Não me podes provocar assim logo pela manhã! - ri olhando para ele beijando-o de volta. - Bem, volto mais logo, amo-te! - ele dirigiu-se para a porta e abrindo-a depara-se com Noah que estava prestes a bater.
Noah: B-Bom dia... - Dylan e eu olhámos confusos. - Eu precisava falar com vocês. - Dylan olha nervoso para mim.
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Dylan: É muito importante?? Questão de vida ou morte? - Noah negou. - Então falas com o André, tenho de ir, já vou atrasado! - termina colocando a mão no ombro de Noah saindo.
O rapaz aproxima-se olhando para mim corado, logo me lembrei em estar de roupa interior.
André: Pois sobre isto...eu já volto! - ele ri. Eu subo as escadas vestindo algo e regressando para perto dele. - Então, do que queres falar? - perguntei sentando-me com ele no sofá tomando o meu café.
Noah: Pode parecer um pouco estranho, mas eu gostaria de saber...como é que você soube que estava apaixonado pelo tio Dylan! - fiquei confuso notando no nervosismo que ele tinha. - Ou seja, quando é que soube que gostava de rapazes.
André: Hm... - pensava enquanto bebia do meu café. - Acho que lá no fundo foi desde sempre, não sei bem. Por volta dos meus 13 anos tive um fraquinho pelo Leonardo DiCaprio quando o vi no filme do Titanic, depois pelo Zack Efron, acho que foi a partir daí, mas porquê? - ele interrompeu-me.
Noah: Mas por acaso sentiu-se diferente? Como se não fosse você mesmo!?
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André: Claro que não, porque essa pessoa era eu mesma, nunca mudei apenas descobri mais sobre mim mesmo! Foi difícil quando me tentei assumir a mim próprio, mas acabei por fazê-lo e... - olhei em volta. - Olha para mim agora....-ele sorri pensando no assunto. - Tens alguma coisa para me contar? - ele olha para mim nervoso.
