A new tradition for new year's ❦

Chapter two ❦

Harry

Ouvir o som das ondas se quebrando ao longe me faz despertar calmamente com um grande sorriso no rosto. Umedeço um pouco meus lábios e me espreguiço de forma mínima e silenciosa, sentindo os braços possessivos de Louis me segurarem forte, mesmo que ele ainda esteja inconsciente.

Mordo meu lábio ao ter uma ideia brilhante, me desvencilhando de seu abraço sem o acordar. Deixo meu sorriso ainda maior ao completar a tarefa com sucesso, começando a passar a mão por seu abdômen definido, sentindo minha boca salivar para em breve ter seu pau se afundando em minha garganta. Me viro rapidamente na cama, já sentindo algumas fisgadas em meu membro pela antecipação de dar prazer a ele, ignorando meu ritmo cardíaco acelerado.

Aproximo lentamente meu rosto de suas coxas torneadas, sorrindo orgulhoso ao ver os pequenos poros de sua pele se arrepiarem por conta de minha respiração quente, batendo diretamente em seu corpo gelado graças ao ar-condicionado. Uma de minhas mãos vai em direção ao seu glorioso pau, de forma que ao sentir sua espessura envolta em minha mão eu também sinta meu ventre tremer em antecipação pelo que vai acontecer. Me permito deixar alguns beijos em sua virilha e quadris, logo levando minha língua até a base de seu pau, deixando pequenas lambidas por todo o caminho que as veias grossas de seu membro semi-duro passam.

Solto um riso ao perceber seu sono antes calmo se tornar um pouco agitado. Ainda segurando seu pau, começo a descer alguns beijos pelo seu corpo e paro exatamente em suas bolas, chupando-as com vontade. Subo a minha mão livre pelo seu abdômen até chegar em seus mamilos agora enrijecidos e um pouco vermelhos devido à pressão que faço naquele ponto.

Não é necessário muito esforço para que seu membro fique perfeitamente ereto e pulsante contra sua barriga, me fazendo voltar os beijos e finalmente focar toda a minha atenção nele, dando prioridade a sua glande que já expele um pouco de pré gozo. Rodeio essa região com a língua várias vezes, apenas o provocando, e depois a chupo, sentindo o gosto de sal e vinagre que Louis possui. Vou descendo vagarosamente a boca por toda a sua extensão, acomodando tudo na minha garganta. Eu precisava senti-lo de alguma forma dentro de mim.

Volto a passear com a boca pelo seu pau, dessa vez subindo e descendo mais rápido, passando a língua e chupando-o o tempo inteiro. Faço barulhos molhados e chego a gemer quando sem querer meu membro também duro toca na minha coxa. Sei que Louis sentiu esse gemido pelo fato das expressões em seu rosto mostrarem que ele já está praticamente beirando a consciência, sentindo prazer ao que o chupo com vigor, como se aquilo fosse meu pirulito preferido.

— Harry?! Porra, gatinho!

Sua voz rouca pelo sono me deixa ainda mais excitado, fazendo meus movimentos se acelerarem, jamais perdendo a visão dos belíssimos olhos azuis que agora possuem total atenção em mim. Louis parece o paraíso, com seus lábios um pouco abertos proferindo os piores palavrões, seus olhos vermelhos do sono e seu perfeito cabelo assanhado.

— Ah merda! Que boca maravilhosa...

Tiro seu membro de minha boca, não contendo meu sorriso sapeca ao olhá-lo completamente entregue para mim. Agarro e arranho suas coxas fortemente, fechando meus olhos ao sentir meus cabelos serem puxados com brutalidade, me forçando a engolir seu pau novamente sem pensar duas vezes. Aceito tudo, vez ou outra me engasgando e soltando mais gemidos e barulhos de saliva. Chupo-o com vigor, passando a minha língua em seu membro toda vez que ele se direciona até a minha garganta.

Meus lábios estão rubros, continuamente se adequando ao tamanho de sua extensão com a saliva escorrendo pelo meu queixo. O ambiente é sempre tomado por alguns sons de engasgo, visto que sua mão agora dita o ritmo frenético que eu o devoro. Meu maxilar dói e algumas lágrimas banham minhas bochechas, mas foco somente no prazer que o proporciono. Devo parecer o próprio pecado.
Continuo o chupando, mas paro ao que sua mão puxa meu rosto e corpo para cima.