De volta ao lar

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Chegamos em casa depois das 23h e subimos direto para o nosso quarto.

Sento na cama para tirar meus sapatos e os jogos no canto do quarto.

__ Gio: Nossa, estou exausta. E amanhã ainda temos gravação cedo.

Meu marido fica em pé entre as minhas pernas e coloco meu cabelo para trás.

- Nero: Posso fazer uma massagem bem gostosa em você.
- Gio: Sei bem onde suas massagens bem gostosas terminam, ogrinho.

Ele sorri e puxa minha blusa até tirá-la do meu corpo.

- Nero: A senhora é muito injusta.
- Gio: Coitadinho do meu marido, tão injustiçado.
- Nero: Ainda bem que reconhece, esposa. — Não digo nada quando ele tira meu sutiã. — Posso tomar banho com você?
- Nós temos que trabalhar cedo amanhã, Alexandre. — Tento resistir por saber suas intenções com esse banho

Mas ele faz una espécie de rabo de cavalo no meu cabelo, segura com força e aproxima a boca do meu ouvido.

- Nero: Por favor, linda.
- Gio: Ahh... Tá bom, mas é só um banho, entendeu, Alexandre Nero? — Digo completamente arrepiada e tentando reprimir o gemido.

Sabendo do efeito que tem sobre mim, o desgraçado sorri maliciosamente.

Ele faz com que eu fique de pé, e sem soltar meu cabelo, me vira e aperta seu corpo contra as minhas costas.

- Nero: Você vai pedir por mais, meu amor. — Sussurra no meu ouvido

Já completamente entregue, eu Ofego quando ele desce a mão por minha barriga e abre o botão da minha calça jeans.

- Nero: Quer terminar o que começamos lá no hotel?

Não consigo responder quando ele invade a minha calcinha.

- Nero: Responde.
- Gio: Você não joga limpo. — Sussurro.
- Nero: Nunca prometi jogar limpo nesse sentido.

Sabendo que eu não teria forças para resistir, Alexandre vai me conduzindo em direção ao banheiro.

- Nero: Tira a calça. — Diz assim que entremos no cômodo.

E esse é o momento em que ele me solta rapidamente para tirar suas próprias roupas, mas logo volta a segurar meu cabelo firmemente.

Faço um esforço descomunal para fazer o que ele manda.

- Nero: A calcinha também. — Eu faço. — Bem molinha do jeito que eu gosto.
- Gio: Alexandre... — Gemo.
- Nero: Vamos para o chuveiro.

...
Alexandre abre o registro do chuveiro e coloca sabonete na esponja para ensaboar meu corpo.

Ele está tão duro que eu não resisti e rebolo nele.

- Nero: Eu vou te foder agora. — Diz apertando meus seios.
- Gio: Ainnn...
- Nero: Você gosta, não é?
- Gio: Gosto muito.
- Nero: Safada. — Sorrindo contra o meu pescoço, ele dá um tapa na minha coxa direita.

Gio e NeroOnde histórias criam vida. Descubra agora