Gentilmente, fiz com que ele tirasse o robe e ficasse de frente para mim, montado sobre o meu colo. Ele deveria estar abalado, ou algo parecido, mas só estava mansinho. E obediente. Com as mãos nos meus braços, ele se deixava ser colocado onde eu quisesse. Até mesmo sobre o meu pau que começava a molhar um ponto na minha roupa.
— Você é maior? — perguntei enquanto deslizava minhas mãos nas coxas dele. Eram macias e os poucos pelos eram claríssimos, quase invisíveis. A bunda era macia e claro que tinha um volume na cueca/calcinha. E crescia devagar.
Subi as mãos pelos quadris, cintura, até chegar nas axilas dele. Passei os polegares sobre os mamilos intumescidos. Em volta de um deles havia uma marca vermelha. Ele tinha sido chupado com força.
— Sempre te chupam assim?
— Aham — ele disse olhando nos meus olhos e com os lábios entreabertos.
— É por isso que a sua boca está sempre vermelha? Por que você beija muito e esses caras são brutos com você?
Ele sorriu. Mordeu os lábios.
— Talvez.
— Delícia. E se eu quiser ficar só te olhando e te acariciando assim? Você vai sentir falta de apanhar?
— Eu adoro carinho.
— Seus olhos são lindos. Sua pele é perfeita. E os seus peitinhos estão me tentando... —continuei com os polegares em seus mamilos e ele fechava os olhos e mordia os lábios. — Posso chupar bem devagarinho?
— Pode.
Inclinei-o para trás e comecei a experimentar a pele quente e lisinha. Era gostoso, muito gostoso. Crescia na minha boca. Quando vi, já estava chupando com força e ele deixava e suspirava. E sorria. Desci até o umbigo dele. Era bonitinho, redondinho. Enfiei a língua e ele suspirou. Estava caído sobre minhas pernas, de cabeça para baixo, se arqueando ante o avanço dos meus dedos. Virei-o para que ficasse confortável nos meus braços, como um neném, e o abracei com força.
— Você faz a gente perder o juízo, gatinha. Olha esses seus dentinhos...
— Mas eu não fiz nada...
— Não fez, mas você é muito gostosa com essa boca... e por que veste essas coisas? — Introduzi dois dedos entre as tiras que passavam pelo seu peito.
— Por que eu gosto. Nunca chamei homem para vir atrás de mim. Eles vêm.
— Me desculpa, gatinha. Eu estou falando bobagem. Eu invadi sua casa na hora errada e falando que a culpa é sua, né. Morde aqui no meu braço.
Como se fosse o pedido mais normal do mundo, Paulinho pegou meu pulso e mordeu. Ficou olhando nos meus olhos enquanto seus caninos proeminentes faziam buraquinhos na minha pele. Os olhos eram tão grandes que pareciam desenhados. E aquele narizinho arrebitado...
— Morde mais, vai...
Ele mordeu. E mais. E mais. Subiu mordendo pelo meu braço e foi para o meu peito. Que delícia sentir aqueles dentes.
— Alguém já teve tara nos seus dentes?
— Hum hum. — Ele negou com a cabeça. — Só com a minha bunda e os meus peitinhos. E a minha boca. Eu não gosto quando me fazem engasgar.
Peguei o rostinho dele e beijei o biquinho dengoso. Porque ele fazia voz e cara de dengo.
— Own, minha gatinha. Que maldade isso! Eu nunca vou fazer isso, tá bom?
Ele assentiu e seus grandes olhos pareceram ansiosos. Será que eu deveria continuar?
Ele assentiu e seus grandes olhos pareceram ansiosos. Será que eu deveria continuar?
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Gatinha (degustação)
Historia CortaMorder as bochechas sem parar leva Fernando ao consultório de uma dentista, onde conhece uma jovem de rosto e olhos perfeitos e de uma elegância sem igual. Ao ouvir seu nome, porém, Fernando fica estarrecido: a beldade se chama Paulinho. Que mistér...