Capítulo 2A Torre

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Drake passou então por frente a casa de Lauro, ele não viu ninguém apenas a cadeira de rodas de Lauro caída no chão, oque foi chocante para Drake, porém ele estava tao perplexo, com medo de algo ter acontecido a sua família, para piorar seu celular havia sido perdido, então Drake com lagrimas nos olhos e desespero começou a acelerar ainda mais sua bicicleta, fazendo com que o vento empurrasse suas lagrimas para trás e estas limitassem sua visão.

Com sua velocidade elevada, chegou até sua rua, porem, como sua cabeça estava no "mundo da lua", não percebera que a rua estava toda destruída, o asfalto parecia ter recebido uma marretada gigante cuja onda de choque levantou e quebrou sua homogênea camada de asfalto. E como o jovem acabara por não ter visto, o pneu de sua bicicleta bateu em uma das partes elevadas a 30 centímetros do solo, e esse choque travou a roda dianteira do transporte que levantou sua traseira com o choque, oque jogou Drake para cima, que caiu ainda em movimento sobre seu braço direito e só parar após bater em outra elevação com suas costas, oque fez com que este perdesse o ar de seu pulmão.

-Merda! - falou Drake ofegante, e este se levantando começou a reclamar – bicicleta inútil, só faltam poucos metros!

Então Drake retomou seu ar e levantou-se, e o cenário da rua o confortou, muitas das casas estavam inteiras, mas estranhamente algumas tinham marcas de garras que percorriam suas paredes de maneira irregular, ignorando aquilo, Drake prosseguiu seu caminho agora mancando pois a queda havia machucado sua perna.

Então caminhando mais um pouco pode ver a casa vizinha a sua, então apreensivo, com medo de sua casa estar aos pedaços, Drake se encostou na parede exterior da casa vizinha a dele, tomou folego e em seu pensamento clamou:

- Por favor, se tem alguém ai em cima nos vigiando mesmo como as igrejas pregam, por favor, que minha casa e meus familiares estejam bem.

E após aquele pensamento Drake tomou coragem e partiu para a frente de sua casa, e viu que ela estava inteira, nenhuma rachadura, nenhum resquício de qualquer problema.

De dentro da casa, Elibur estava envolvido nos braços de sua mãe ambos sentados no chão, haviam presenciado a morte de um ser que não era daquele mundo e seu pai em sua frente com uma longa espada negra em suas mãos, esta se assemelhando com as antigas e mortais espadas templarias, sua guarda parecia ser feita de ouro puro e sua lamina sendo de um negro tão profunda que não havia nada na terra a qual Elibur poderia imaginar esta ser feita, e uma coisa que Elibur ainda estava em choque sobre a morte do ser era que a espada estava com sangue em seu fio.

Então Draun, Elibur e Eva puderam ver a maçaneta da porta se mexendo, e ao ver a cena, Draun posicionou sua espada em posição que permitiria um ataque rápido contra o que quisesse entrar na casa. Quando a rotação da maçaneta chegou ao ponto em que a porta se abriria, a lamina da espada de Draun brilhou em um tom laranja vívido então ao abrir da porta a lamina voltou a sua cor, pois era Drake que abria a porta, ao encontrar seu pai portando a espada na frente da família Drake indagou:

- Pai, por que você esta brandindo seu gear na frente da mame e de Elibur?

- Foi necessário, um hodag atacou nossa casa, tive que invocar o gear – respondeu Draun a seu filho

- Mas os hodags não são encontrados no Brasil, eles são nativos nos Estados Unidos! - Respondeu Drake.

A feição de Drake era de terror, os hodags eram criaturas que tinham cabeça de touro, costas de dinossauro e rosto humanoide, tinha pernas curtas e garras longas e cauda com uma ponta de lança, e eles eram encontrados quase que totalmente na América do norte.

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⏰ Última atualização: Dec 18, 2018 ⏰

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ELDRAN - As crônicas de Elibur (volume 1: O despertar do dragão)Onde histórias criam vida. Descubra agora