infim livre

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Beatriz on
Me chamo beatriz tenho 16 anos(bia na midea)
Hoje finalmente estou saindo desse prezidio,uma familia me adoto,não sei muito bem quem são mais pelo que sei eles virao me buscar daqui a pouco,pego algumas coisas ,poucas coisas que eu tinha coloco em uma mala,uma mulher um pouco velha me avisa que eles ja haviam chegada eu digo que ja vou e ela sai do quarto,paro oque estou fazendo e dou mais uma olhado no quarto que passei praticamente a minha vida toda vejo o ursinho em minha cama pego ele eo abraço nunca imaginei que diria isso mais acho que vou sentir saudades,saio do quarto e fecho a porta o clima no orfanato esta bem fora do normal esta um pouco agitado muitas crianças essa semana foram adotadas e eu sou uma delas
-que pena que você vai nos deixar
Uma menina de olhos azus e cabelo loiro fala me abraçando
-leticia,não vou deixar você nunca,agente vai se vê de novo
-promete
-prometo
Nos abraçamos e ela correu para o quarto dela onde havia outras crianças brincando,não tenho muitos amigos por aqui mais não poderia faltar ele
-bia
Ele me abraça um pouco triste
-não fica assim
-como não agente nunca mais vai se ver
Uma lagrima desce
-vini sabe que eu te amo ne agente vai dar um geito
O abraço novamente
Depois de falar com todos vejo a minha nova familia sentado em uma cadeira na sala de espera nossa
Uma mulher de cabelos pretos parecia que tinha uns 40 anos e ao seu lado seu marido(acho) ele era bonito parecia que tinha uns 42 ambos pareciam bem jovens,conversando com ele um garoto, ele era alto um pouco forte aparentava ter uns 19 anos ele ate que era bonito
A diretora se aproxima de mim
-beatriz que bom que chegou
Sorrio timidamente
-essa e sua mais nova familia
-ola
Eles olham pra mim felizes
-vamos cuidar muito bem de vc
A mulher fala me olhando
-meu nome e eliana e esse eo meu marido Heitom e meu filho lucas.
Eles me olham parecendo felizes
-prazer em conhece-los .
Digo timida
Saimos do orfanato entramos em um carro muito chique era preto e espaçoso,um segurança coloca minhas malas no porta mala e entro no carro quando  estavamos saindo do uma ultima olhada para o orfanato lembro-me de quando cheguei aqui sozinha, desamparada,abondonada hoje saio daqui com uma familia espero que eles me deeim aquilo que sempre quiz um lar
Na janela do arfanto sentada em um banco vejo vinicios me olhando,seu rosto era triste e solitario algumas lagrimas saiam sem a sua permição me sinto triste em telo que deixar ele foi meu unico amigo que sempre me entendeu que sempre esteve ao meu lado pra me ajudar,queria que ele tambem estivesse com migo...
Seguimos viagem para a casa dessa tal familia agora e recomeçar e olhar para frente......

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