Apenas o seu toque...

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Rin ON


Observava atento a aproximação de seu rosto. Aos poucos, sinto os seus lábios quentes e cheios de vida, tocar nos meus pálidos e desprovido de qualquer vida. Era como se o verão tocasse o inverno, e me fizesse sentir uma explosão de sentimentos em meu peito.

Eu sei que é errado estar beijando ele, mas estava tão saboroso. Estou perdendo a virgindade da minha boca, com o cara que me fez. É algo que eu definitivamente não vou contar.

Sinto as suas mãos grossas tocarem o meu peitoral, me fazendo soltar um pequeno gemido, já que ainda estava bem dolorido do episódio anterior.

Pude perceber um sorriso descarado no rosto do homem, que tinha poucas marcas faciais. Passo a mão nos cabelos pouco grisalhos, e o puxo para um beijo mais intenso. Por mais que a minha consciência dissesse ser errado, eu queria sentir mais daquele sabor inebriante.

Sou puxado para o colo do mesmo. Assim que me ajusto melhor sobre as suas pernas, sinto uma ereção bem presente no short. O meu rosto volta a esquentar, dando uma cor rosada na pele pálida.

Hiroshi – Não conte para a sua mãe, ou terei grandes problemas. – O encaro com q típica cara de bunda. Como se eu realmente fosse falar para alguém, que eu estava me atracando com o meu próprio pai!

- Não seja ridículo! Jamais iria contar isso para alguém. – Enfio o rosto no seu pescoço, aproveitando o máximo de seu cheiro. Vou passando a língua no local, arrancando pequenos gemidos do mais velho. Paro de lamber, e passo a morder suavemente a pele.

Já podia sentir as mãos atrevidas dele apalpando as minhas nádegas. O abraço, desvendando as suas largas costas. A minha respiração fica pesada, quando ele passa a abaixar o meu short, e a sunga.

Tinha feito pesquisas sobre perder a virgindade anal, e isso não me deixou relaxado. O dedo do meio dele se aventurava em meio a minha peça íntima, até chegar na minha entrada, já fazendo movimentos circulares em movimento lento. Sinto um arrepio, me encolhendo.

Hiroshi – Apenas relaxe. Tudo ficará bem. – Diz o moreno, me deitando na cama, e retirando as únicas peças de roupas que eu usava. Pegando em minhas pernas, as abrindo até chegar na minha cabeça. Mal podia encará-lo, então, tapo o rosto. O homem, investia o rosto em minha bunda, fazendo uma trilha de beijos e mordidas, até chegar em minha entrada. Sinto a sua língua tocá-la, me roubando um gemido alto e um pouco vulgar.

- N-não devíamos estar fazendo isso! Você é meu pai! – O mesmo não me respondia, apenas focava em lamber o local. Não podia conter os gemidos, que se tornavam mais frequentes. Ele para de lamber, pondo dois dedos inteiros e os abrem e fecham dentro de mim, me fazendo gritar de leve.

A dor sucumbe ao prazer, e relaxo por completo. Aos poucos, vou puxando ele para cima de mim. Observo-o abrir o seu zíper, e por o seu membro para fora. Invisto um beijo em sua boca.

Pego em sua genital, a movimentando suavemente. Sentia as pulsações locais. Tinha desvencilhado os seus braços das minhas pernas, para retirar o seu short.

Não poderia mais negar, já tinha algo mais forte dentro do meu peito, além do tesão do momento. Tenho a mão afastada, e ele encaixa o membro na minha entrada, e força até entrar. Volto a gritar, por mais que tivesse o reto masturbado, ainda doía muito.

Os meus olhos se enchiam de lágrimas, e o abraço forte, esperando impaciente o findar do incômodo. Um vai-e-vem dava início, e ardia bastante ainda, mas não ia dizer que estava doendo.

Hiroshi – Algum problema? – Fala o homem, fazendo movimentos pausados em meu interior. Faço que sim com a cabeça, começando a mover o quadril.

- Não pare... Está tão bom! – Por um momento, havia esquecido os ocorridos do dia. Levo as mãos até quase a bunda dele, o fazendo acelerar um pouco mais dentro de mim. Com a aceleração, pude sentir algo quente me preencher.

O meu corpo adormece, e uma sensação esquisita na minha intimidade, expelindo um líquido branco. Nos afastamos, e o encaro calado. Coloco a mão em sua face, já sendo coberta pela dele.

Nos aconchegamos na cama, terminando com um abraço. Nesses momentos sombrios que eu estava passando, se resumiam a nada, quando sou abraçado.

Ficamos abraçados, até cair em sono profundo.

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⏰ Última atualização: Dec 31, 2018 ⏰

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