Conto: Proposta Obscena

Proposta Obscena

- Senhor Smith - pronuncio com mais ironia do que gostaria.
- Devo dizer que estou surpresa com sua ilustre visita. - fito o par de olhos esmeraldas que está em minha frente.
- Vou ser direto e objetivo, Srtª...
a alguns meses venho acompanhando a movimentação do seu cartel, o de armas especificamente, e posso afirmar que está faturando bastante, mais do que muitos mafiosos que já estão a anos nas mesas de negócios.
- O suficiente. Me diga o que minha conta bancária gorda tem haver com sua presença em meu cartel?
- Quero lhe fazer uma proposta Srtª Campbell.
- Adoro propostas, principalmente se elas forem proveitosas.
- São muitas proveitosas, obscenas e prazerosas.
- Você não vai quer jogar esse jogo comigo Robert
- Quero três encomendas de armas pesadas em meus cartéis na espanha.
- Tem algo mais? - ironizo.
- Podemos fazer uma troca.
- Não trabalho com troca, trabalho com fins lucrativos.

Ele levanta da cadeira, e caminha até o outro lado da minha mesa, ficando contra meu corpo que reage imediatamente.

Merda.

O mesmo leva seus lábios aos meus ouvidos.

- Vamos lá Isabela, você é a porra de uma mafiosa, uma das mais competente, ajude um velho amigo.

Não é de hoje que conheço Robert, conheço o tipo de homem que ele é.

Posso tirar proveito disso.

- Três carregamentos de arma por?
- Proteção, tenho muitos homens de confiança, e sei que você sofreu uma perda recentemente.
- Acordo fechado, o que quer mais?

- VOCÊ.

Robert me joga em cima da mesa e me beija com fúria.

- Puta Merda Robert, de novo?

Sim, nós já transamos algumas vezes.

- Hoje vamos foder igual coelho querida.
- Proposta?
- Não, é um fato.

Com a mínima delicadeza Robert rasga minha blusa, e joga minha saia longe do meu campo de visão.

Quando dou por mim ele já estava com as mãos em minha calcinha, me masturbando gostoso enquanto chupava meus peitos.

O esforço que tive que fazer para não gemer alto foi descomunal.

Eu estava tão louca por ele, por isso, por esse momento, que não estava conseguindo me segurar.

Tirei suas mãos de dentro de mim e me abaixei para cair de boca naquele pau enorme que só me fazia vontade há dias.

Confesso que nunca chupei um pau com tanta intensidade igual chupei esse. Ele segurava minha cabeça forte, e eu conseguia perceber que ele também estava se esforçando para não dar na cara.

De repente, ele me puxou para cima, me olhou nos olhos por alguns segundos, deu aquele sorrisinho safado maravilhoso e começou a tirar minha calcinha.

Com uma de minhas pernas em sua cintura, ele começou a me comer bem devagarinho.

Era tudo tão intenso, tão forte , que eu não conseguiria me segurar por muito tempo.

Eu ia gozar a qualquer momento. seu pau entrava na minha boceta bem forte, bem fundo e bem devagar.

E começou a me beijar enquanto de impulso, minhas mãos já estavam desabotoando sua calça enquanto ele beijava meu pescoço. De uma só vez, ele me carregou e começou a me foder ali mesmo.

Ele era forte e me pressionava na mesa de um jeito que ele quase não precisava me segurar. Nesse momento, nosso tesão era tanto que minha impressão é de que saímos do mundo por alguns minutos.

Quando estava quase desmaiando de tanto prazer, comecei a gozar, e muito forte. Se ele não estivesse me segurando, juro que cairia no chão, de tão bambas que minhas pernas ficaram. E aí, senti que ele estava gozando também. E foi delicioso.

Enfim, gozamos….

Assim que nos ajeitamos, ele me deu um beijo e me carregou até o sofá, só que de forma mais delicada e brincalhona, ele me disse que eu ainda o deixava doido.

- Estamos aqui para satisfazer.