CP 2/ Sua Existência!

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Jenny Narrando...

Fui para minha sala assistir a aula de Matemática que durou algumas horas, e depois a gente foi liberado para o recreio.

No pavilhão se formava uma multidão em volta dos meninos que jogavam basquete, eles estavam com roupas esportivas, menos o Deus Grego que tirou a blusa só para mostra o seu abdome definido. Quê cara mais inconveniente! Entre as pessoas que bajulavam eles, vi Aline. Essa garota era doida por Lucas, o primo de Roby, e que aparenta ser angelical. Mas eu tenho certeza que ele é um galinha igualzinho o seu primo.

Vou até ela, e a arrasto para fora daquele grupinho.

- Aline! O quê tá fazendo? Resmungo com ela.
- Oii, Minha alma gêmea! Ela me agarra num abraço forte.
- Chega, tá bom?! O quê faz no meio desse putero? Indago ela.
-Você viu o abdome do Roby?! E Lucas, ele é tão adorável! Seus olhos brilhavam.
- Ei! Acorda! Eles estão em outro patamar. Você ainda não entendeu isso? Perguntei intrigada.
- Quem disse isso? Até mesmo Cinderela sendo pobretona arrumou um príncipe! Ela cruzou os braços sobre a barriga.
- Isso é um conto de fadas! Amores assim não existem! Me afasto dela, e pego a fila para o lanche.
- Quê mal tem em eu gostar do Lucas?! Você gosta do Marcos! Todo mundo tem direito de gostar de quem quiser! Ela veio para atrás de mim na fila.
- Mas isso é uma história totalmente diferente. Marcos, e eu estamos no mesmo patamar nas classes sociais, Lucas...Lucas e você são totalmente opostos, tá?! Pego uma bandeja pra mim, e outra pra ela.
- E se fosse você?! Se por acaso acabasse gostando de outro alguém com classe diferente da sua?! Perguntou parecendo curiosa.
- Mas é claro que isso nunca vai acontecer! Digo determinada.
- Tá! Mas se acontecer?! Insistia teimosamente.
- Aonde quer chegar, Aline? Pergunto quando saímos da fila, e nos sentamos numa mesa próxima.
- Você sabe! Roby, e você! Insinuava algo.
- Mas é claro que não. Você sabe que eu odeio ele com todo o meu ser! Jamais ficaria com aquele idiota presunçoso que se acha um máximo!

Me chateio, e olho na direção onde ele estava anteriormente, No entanto ele já havia saído de lá. Provavelmente foi se trocar por ordem do diretor, seu pai. Ou deve está trepando com Carem por aí!

[...]

Ficamos ali matando tempo, e fofocando sobre a vidas de todos. Era o nosso passa tempo! O sino voltou a bater, e nós fomos para a sala. Me despedir de Aline, Pois a mesma era de outra turma, e eu fui no banheiro. No caminho voltei pelo corredor, e me deparo com Roby com os braços cruzados como se estivesse esperando alguém. Passei por ele como se não o estivesse visto ali, No entanto me surpreendo quando ele agarra o meu braço absolutamente do nada.

 Passei por ele como se não o estivesse visto ali, No entanto me surpreendo quando ele agarra o meu braço absolutamente do nada

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- O quê você pensa que tá fazendo? Reclamo com ele.
- Vem comigo, Bonequinha! Me apilidou, e depois me arrastou para atrás da escola.
- Me larga, ou eu vou chamar o diretor! O ameaço brava.
- Calma! Não seja tão dramática! Ele soltou o meu braço. - ...Eu fiquei confuso do porquê uma garota tão linda como você me odiava tanto. Então, eu cheguei a uma conclusão! Ele tirou do seu bolso uma caneta na cor preta. - ...Você só fez isso pra chamar minha atenção! Ele puxou o meu braço, e começou a escrever números.

Você só fez isso pra chamar minha atenção! Ele puxou o meu braço, e começou a escrever números

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- ...Não precisa fazer uma cena dessas pra conseguir o meu número. Basta me pedir, e eu darei com todo prazer! Sorriu de canto antes de soltar uma picadela.

Puxei minha mão de volta, e tentei assimilar tanta besteira que ele falou.

- Mas você é mesmo um idiota! Um imbecil! Acha mesmo que eu fiz tudo aquilo por quê estou afim de você? Me poupe de tanta babaquice! Não fiz aquilo porquê queria seu número é porque de fato eu ti odeio, Roby Collins! Solto o verbo com ele sem nenhum remorso.

Roby Narrando...

Enfrentei uma baixinha que se zangou ao se esbarrar em mim. Confesso que nem se quer deu tempo de aproveitar mais sua belezura. Pois a mesma evaporou da minha frente.

Começamos o dia com o jogo na quadra. Os meninos do meu time estavam arrebentando os idiotas do 3C. Eramos bons demais para frangotes como eles. Após o segundo turno, e dando o horário para o recreio nós saimos de lá com a vitória, e nada melhor do que exibir isso passando na cara dos manos perdedores. Partir para o refeitório com Lucas, e os demais meninos. Ficamos de bobeira lá com as gatinhas que ficavam nos bajulando o tempo todo. Tirei a blusa para me sentir o que elas tanto me chamavam; "O Deus Grego!"

Meu celular vibrar, e eu o tiro do bolso vendo que chegou uma nova mensagem de Carem. Essa safada já quer sentar no meu pau!

- Tô no banheiro masculino! Vem cá meu gostoso! Estou ardendo pra ter você dentro de mim!

- Puta que pariu! Xingo ao me imaginar penetrando nela. - ...Mano! Tô indo ali resolver um assunto, tá ligado?! Digo para Lucas que estava ao meu lado.
- Pode ir vacilão! Só não seja pego! Ele disse, e eu rir antes de caí fora.

Entro no banheiro, e vou abrindo porta por porta até encontrá-la, sem calcinha arreganhada para mim. Somente para mim.

- Assim você me mata! Coloco a mão no coração. - ...Vem cá! A puxo bem rápido para fora do box.

Taco Carem com toda força na parede. A beijo com ferocidade. Passo as mãos por suas coxas, as apertando. Ouço seus gemidos de prazer.

- ...Está gostando puta safada? Pergunto sabendo bem que nisso eu me garanto.
- Amando meu cafageste! Disse entre beijos.

Aperto sua bunda e ela quase grita. Coloco ela em cima da pia do banheiro. Bem rápido, desço meu short junto com minha cueca mostrando meu pênis já em pezinho pra ela. Levanto sua saia, E faço valer a pena aquele dia na escola Foxcroft.

Depois do nosso sensacional momento, saímos do banheiro. E que mal sorte! Pois o professor nos pega saindo juntos!

- O quê estava fazendo no banheiro masculino, Carem? Perguntou o professor para ela.
- Estava arrumando a maquiagem. Carem mente descaradamente.
- Hurum! Sei! O professor olha pra mim. - ...Vocês devem saber bem que namorar aqui é proibido. O professor aponta para o banheiro masculino.
- Eu sei! Eu sei! A culpa é minha! Mil desculpas, professor! Não acontecerá de novo! Ela fingir está arrependida.

"Queria poder mentir tão bem quanto ela!" Penso comigo mesmo.

- Tá! Mas da próxima vez, não terei misericórdia de vocês dois. E agora voltem para suas devidas salas o sino já tocou. Disse o professor, e saiu em seguida.
- Gostoso! Disse Carem apertando um lado da minha bunda.
- Safada! Digo soltando um beijo no ar para ela que logo desaparece no corredor.

...

Esse capítulo tá explodindo de emoção...Espero que gostem meus amores!!!❤🌻🤤

REVISADO✔

SE MANDA, GRANDÃO [RE-LANÇAMENTO]Onde histórias criam vida. Descubra agora