Comecei a fazer esses imagine por pura diversão e não com propósito de postar, então, talvez não estejam tão bons, mas leiam por favor!•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~~•~•~•~•
Ele não estava lá de novo, sentado de baixo da mesma árvore, com o mesmo lápis e o mesmo caderno. O que será que tanto fazia naquele caderno velho? Desenhos tavez, era o que fazia mais sentido na minha cabeça mas algo não se encaixava. Não sabia o que, nem por quê, mas alguma coisa não era o que parecia ser, como uma ilusão, como se o menino loiro e timido fosse apenas uma ilusão da vida. Poucas pessoas notariam a falta dele de baixo de uma arvore aleatória no campus enorme da escola, mas sempre fui curiosa sobre Jisung. Ele era quieto, inteligente, bonito, mas mesmo tendo tudo, ele continuava de baixo daquela árvore a rabiscar no caderno.
Xx: Com licença?
Uma voz baixa e mansa me acorda derepente, me fazendo virar de costas para mesa onde estava sentada para ver a pessoa de pé a me chamar.
Sera que ele canta? A voz dele era macia. Park Jisung era mesmo uma pessoa curiosa.
Sn: Sim?
Ele estendeu uma das mãos, me entregando um envelope.
Js: Me pediram para entregar.
Sn: Ah, entendi. Obrigda.
Falei gentil pegando o envelope das mãos do loiro encarando o envelope, poderia ser uma carta de amor, uma carta de bullying, poderia ter fotos ou desenhos, poderia ser um texto, poderia ser as respostar da prova da minha pior materia, mas eu não estava interessada, não no momento.
Voltei a encarar o menino e fui direta.
Sn: Não esta de baixo da arvore hoje?Perguntei sem mais nem menos, ansiando a resposta do menino, que levou uma das mão para trás da cabeça, coçando a nuca.
Js: Eu fiquei na sala para terminar de copiar a lição de casa que eu não fiz.
Sn: Entendi. Faz sentido.
Falei e um momento de silencio pairou no ar.
Sn: Desculpa, eu estou muito curiosa. O que você tanto faz naquele caderno? Sempre esta no mesmo lugar com as mesmas coisas, mas não sei o que faz nem o que pensa quando esta fazendo.
Falei encarando seus olhos que se tornaram um pouco surpresos.
Js: Você sempre percebeu que eu estestava no mesmo lugar, com as mesmas coisas?
Falou meio deboxado e com um risinho.
Sn: Estamos em uma escola, tudo que as pessoas fazem aqui são só normas do dia-a-dia, mas você não. Não é comum ver uma pessoa como você sentado sozinho rabiscando um caderno velho!
Falei e indiquei o lugar ao meu lado para que se sentasse e me explicasse algo.
Ele se sentou e começou a falar.
Js: primeiro: eu sei que ele é velho, mas é especial!
Segundo: não vou nem pedir a definição de "pessoa como eu" pra você. Não no momento.
Terceiro: Eu escrevo.Logo apos o terceiro ponto indicado por ele, inclinei minha cabeça com um ponto de interrogação bem acima dela.
Js: Agora estou escrevendo um romance.
Falou abrindo o caderno e o folhando a procura de alguma pagina em especial que creio ser de seu "romance". Mas, estava escrevendo uma historia de romance? Mas o que?