sem preocupação (cap 1)

11 2 0
                                    

Meu nome é Azira tenho 21 anos e moro com minha família adotiva

Tenho um irmão normal, pais normais, é tudo normal na minha vida

Até que...

Em um dia comum eu meus pais estavamos voltando de uma apresentação de dança que meu irmão, Daniel, participava

Minha mãe falou que ia comprar, com meu pai, um sorvete para nós, também disse que era para ficar perto do meu irmão

Então fui ao encontro dele

Nós estavamos indo ao encontro de uma mesinha que era perto da sorveteria para esperar nossos pais

Mas algo terrível acontece

Gaster um "Super herói" vem lutar com um vilão Dr. Toy

Sua luta era no céu, porém ali perto avia vários prédios altos e nisso eles acabam derrubando partes de prédios em cima de meu pai e de pessoas que estavam fugindo daquilo tudo

Daniel corre para socorrer
Eu fui em direção a minha mãe que só dizia para eu correr 

Eu e minha mãe corremos para longe da luta mas meu irmão ainda estava com meu pai e minha mãe queria o salvar então ela diz para eu ficar aqui e ela sai correndo

Passam horas e horas e nada deles voltarem

Mais mesmo assim não perco a esperança deles voltarem

Fico em em nossa casa por um dia ou dois, não conseguia dormir

Passaram-se umas semanas e a comida tinha acabado já não me restaram esperanças deles voltarem então terei que ir para fora

Vou até um bar com todo o dinheiro que me restava no bolso
Compro uma bebida e ao sair escuto uma conversa

"Sabia que o Gaster morreu?"
"Não, mas como?"
"Ouvi dizer que o Toy matou ele"
"Nossa que bafo"
"O mundo esta perdido sem ele"
"Verdade"

Simplesmente saio do bar e vou até um mercadinho que avia ali por perto

"Fala ai garota o que tu vai querer" diz o vendedor
"Acho que só isso" digo um pouco triste
"Por que você está assim?" Diz ele preocupado
"Não tenho mais uma família, não tenho dinheiro, nem trabalho"
"Olha eu tô contratando"
"Sério?" Um sorriso aparece em meu rosto
"Minha querida você pode trabalhar em organizadora de produtos"
"Ótimo, perfeito, obrigado, muito obrigada mesmo"
"Vem aqui amanhã as sete em ponto da manhã ok?"
"Ok"

Pego minhas coisas e vou até em casa

Porém na porta de casa estava uma placa escrito "aluga-se" e um homem alto e magro

"Moço" grito tentando chamar a atenção do mesmo "moço"

Ele finalmente percebe que estou o chamando

"Ha! Sim o que queres minha querida? Quer alugar a casa?"
"Não moço" o mesmo me corta com suas palavras um pouco confusas
"Me chame de gasss... Gaz é o meu nome"
"Ok tô nem ai pro seu nome só que essa casa e minha"
"Acho que está enganada, essa casa e de Carmem Solares"
"Esse é o nome da minha mãe"
"Mas ela já morreu faz duas semanas junto de seu marido e seus únicos filhos Daniel e Azira"
"Moço eu não morri eu sou Azira"
"Impossível, os corpos dos quatros foram cremados"
"Mas moço eu não morri"
"..."
"Me deixa entrar agora"
"Infelizmente não poderei... Adeus" ele dá um sorriso e vira as costas

Eu tento abrir a porta, porém é inútil mudaram a tranca

Começo a chorar

"E-eu perdi t-tudo" digo com voz trêmula, lágrimas escorriam pelo meu rostos

Depois de um tempo eu decido que vou pelo menos pegar as minhas coisas que estão dentro de casa

Pulo o muro quebro a janela e entro no meu quarto, pego uma mochila da escola e pego uma coberta, toda a comida que tinha sobrado, um travesseiro, três garrafinhas d'água cheias, pego meu celular, fones, carregador, um caderno, lápis, borracha, o resto do dinheiro, um livro e uma faca

Se vou ficar na rua tenho que me defender

Saio e vou até um bar 24 horas

"Olá moça vai querer algo?"
"O que é mais barato"

Ele me aponta uma bebida

"Aquela mesma"

Pago e ficamos conversando

"Qual o seu nome garota?"
"Azira" respondo " qual o seu?"
"Irineu e por favor não faz a piadinha"
"Claro"
"E o que aconteceu para você, uma jovem menina, estar aqui?"
" Bem..." Digo com receio " minha família morreu" falo rápido "eu perdi minha casa e estou morando na rua"
"... Nossa" ele fica sem falar por um tempo

Até

"olha eu tenho um quarto vago lá na minha casa se quiser ficar lá hoje"
"Sério? Pode ser então não tenho nada a perder"
"Então meu turno acaba daqui a pouco, você espera?"
"Claro"

O tempo passa até o turno dele acabar, caminhamos até uma casa um pouco velha, porém bem bela ao anoitecer, ele me leva até o quarto que eu iria ficar, "fique a vontade aqui ok?" Ele diz fechando a porta, "ok" respondo e me deito na cama e caio em um sono profundo.

Fim do primeiro capítulo
Até o segundo
Bye bye

algo estranho (Inacabado)Onde histórias criam vida. Descubra agora