Conto Número I – No tédio de domingo.
(Conteúdo explícito heterossexual +18)
Eu estava cansada. Cansada de todas aquelas transas monótonas durante toda minha vida... e minha vida nem é tão longa assim, sou Carla, tenho 29 anos e minha vida sexualmente ativa começou quando eu tinha por volta dos 17 anos. Desde então tive um longo relacionamento de 5 anos, de fato, explorei algumas coisas da minha vida sexual, tentei posições novas, fiz anal, fiz ménage, todas essas coisas de um relacionamento não tão padronizado... Mas agora estou solteira, tem um ano. E todas as transas casuais tem me deixado tão entediada! Sempre a mesma coisa, saio com um carinha, comemos alguma coisa, bebemos e vamos para um motel ou para casa dele e é aquilo... sem grandes novidades, o sexo padrão, nas posições padrões, o cara goza e vou embora. Claro, não nessa velocidade que contei, mas é tão sem graça que não vale a pena os detalhes. Eu sabia que precisava de mais, sabia que queria mais.
Numa dessas madrugadas de insônia conversei com um amigo de longa data... Marcelo. Ele me contava das suas “fodas” sensacionais e que fazia e acontecia. Sempre desconfiei né? Homem adora contar vantagem, quando na verdade são 15cm de pau que goza em 30 minutos. Mas tudo bem, conversa vai, conversa vem, eu disse que queria algo novo, diferente. Contei que sempre quis ser submissa e dominadora também, sabia que a dor me atiçava um pouco, sou masoquista. Ele ficou um pouco receoso de início, tínhamos uma amizade sólida de uns 3 anos e pouco e eu também não queria estragar aquilo, mas já não conseguíamos mais manter esse papinho, sem que rolasse de fato, não é?!
Foi uma manhã de domingo, o que você espera de um domingo? No máximo ficar sentada no sofá ou um passeio no parque... pois bem, Marcelo foi até minha casa, eram por volta das 11 horas, ele queria buscar uns livros e também fumar um baseado. Ficamos ali conversando, eu estava à vontade em minha casa, meu cabelo um pouco bagunçado na altura do ombro, castanho escuro, vestindo uma camisola de cetim, preto, longa, quase até o tornozelo, de alça fina e decote em V. Marcelo é alto, um pouco atlético, olhos escuros, cabelo raspado, usava uma calça jeans e uma camiseta de estampa amarela e preta. Aconteceu quando ele estava bem próximo a mim, atrás, na mesa da cozinha, eu estava arrumando a mesa para servir um café. Me curvei levemente para jogar a cinza do baseado no cinzeiro no meio da mesa, fiquei inclinada com o quadril alto, uma posição um tanto provocante que na hora nem pensei, foi quando senti o peso do seu corpo sobre minha bunda e sua mão com uma força bruta, empurrou meu pescoço contra a mesa, a mão dele envolveu todo o meu pescoço e quase me sufocou.
Eu estava imóvel, respirava ofegante. Com a outra mão ele subiu minha camisola, e soltou uma risadinha, pois eu estava sem calcinha. Ouvi o barulho do cinto dele se abrindo e já conseguia sentir sobre meu corpo, aquele pau duro que se esfregava sobre minha bunda. Foi quando ele me deu um tapa na bunda, do lado esquerdo. Soltei um grito, não estava esperando por aquilo. Ele perguntou se doeu, eu ri. E ele me deu outro tapa do outro lado, gritei novamente, mas dessa vez não foi um grito, estava mais para um suspiro. Foi quando ele apertou minha bunda e senti um cuspe sobre a minha buceta. Ele sussurrou no meu ouvido, “vai doer só um pouquinho tá?”, confesso que já estava bem lubrificada aquela situação estava me excitando de uma forma que nunca imaginei; foi quando ele enfiou o pau em mim, enfiou mesmo, colocou tudo de uma vez. Urrei! Doeu nos primeiros dois minutos, mas passou muito rápido. Os movimentos dele eram incisivos, fortes e não era aquela penetração constante. Quanto mais fundo ia, era um tapa que eu levava. Foi quando ele parou, saiu de dentro de mim, me puxou pelos cabelos até o sofá, me arrastando, em nenhum momento eu reclamei, ou pedi para parar. Ele me jogou no sofá e perguntou se eu estava gostando daquilo, eu sorri e perguntei: “é só isso?” Foi quando ele soltou um sorriso malicioso, olhou bem dentro dos meus olhos, deitou no sofá e me puxou para cima dele e me mandou sentar. Obedeci. Mantive um ritmo levemente acelerado, já completamente nua, enquanto ele apertava meus seios e chupava meu pescoço. Foi quando ele me parou pela cintura, levantou a mão e disse: “eu posso?” Não sabia bem o que era, mas eu queria tudo que ele podia oferecer. E eu disse “porque você está perguntando? Fode comigo, porra”
Em questões de segundos, senti um tapa forte no meu rosto e ouvi com uma voz muito ríspida: “senta mais rápido”, então acelerei e a todo momento que eu diminuía era um tapa no rosto que levava. Resolvi revidar e bati no rosto dele, ele pediu para que eu o enforcasse, foi quando eu travei minha buceta no seu pau, pois fazia pompoarismo há alguns anos e era muito natural esse movimento para mim, então sentei bem firme, sentia que minha buceta podia engolir todo o seu pau e então o enforquei com as duas mãos. Sua pele é escura, mas eu podia ver seu rosto ficando vermelho, os olhos saltando e o ar faltando, quando me olhou com desespero, soltei seu pescoço e ele respirou. Aquilo o deixou louco de uma forma que ele me pegou no colo, me encostou na parede e fez com que eu cavalgasse sobre o pau dele sem parar.
Depois ele me jogou no chão, ainda bem que tinha uma almofada próxima onde encostou minha cabeça e começou a me chupar. Ele me chupava como se estivesse devorando o melhor prato. Era lento e gostoso, sentia sua língua quente em todas as terminações nervosas, foi quando empurrei sua cabeça para que fosse mais fundo e pedi para que fosse mais rápido, ele acelerou os movimentos e sem que eu esperasse, enfiou dois dedos dentro da minha buceta, num movimento muito rápido e constante. Senti que ele inclinou os dedos e conseguiu tocar meu ponto g, foi quando pedi para parar pois eu sentia que iria gozar e quando disse que ia gozar, com a outra mão ele tapou minha boca e meu nariz e eu respirei apenas pelas frestas da sua mão e foi quando estremeci. Meu corpo todo tremeu, meus olhos reviraram eu senti um alivio absurdo, parecia literalmente que estava injetando alguma droga, ou pulando de um lugar muito alto, uma adrenalina com endorfina que extasiou todo o meu corpo que ardia e suava de maneira febril.
Ele parou, ficou me observando e eu respirei profundamente aliviada. Nem tive muito tempo para respirar, ele me mandou ficar de 4, fiquei e senti ele me penetrando, cada vez mais fundo e um pouco devagar, ele puxou meu corpo contra o dele, me beijou da orelha até o pescoço, apertava meus seios, me abraçava totalmente contra o seu corpo, com as duas mãos, sentia seu suor escorrer sobre meu corpo, e ele fechou os olhos e gemia, fiquei olhando de lado o seu prazer, foi quando ele me perguntou: “onde você quer que eu goze? ”. Eu queria terminar aquilo com chave de ouro e então sussurrei “na minha boca”, ele saiu de dentro de mim, me ajoelhei e olhei no fundo dos seus olhos, ele abriu minha boca com os dedos e colocou a cabecinha do pau na minha boca, só senti o jato quente na minha língua, enquanto ele de olhos fechados urrava de prazer. Por fim, deitamos no chão, cansados, de conchinha de forma convencional e respirei aliviada, sentia que era o início de uma vida sexual a ser explorada.
Fim.