Serva

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   Dias se passavam e a cada ato arrogante de Mordu, sua parte humana desaparecia mais. Ele estava com fome e teria que aprender a pegar seu próprio alimento.
   
    MORDU:

  - Escutem minhas ordens! quero que me arrumem uma serva a qual irá me servir sempre.

Minutos depois

SERVO:

   - Aqui estar senhor, uma linda jovem que atende pelo nome de Elisabete.

   - Aqui estar senhor, uma linda jovem que atende pelo nome de Elisabete

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O servo se retirou deixando os a sós.

MORDU:

    - Você irá me obedecer fará tudo que eu mandar pegará alimentos para mim etc...

ELISABETE:

    -Sim senhor, mas li peço que no fim do dia deixe-me visita minha mãe pois ela está doente e não tem condições de cuidar de si própria.

MORDU:

    - Elisabete, huum e um belo nome, me mostre que merece e a deixarei visita sua mãe.

ELISABETE:

   - Sim senhor! Farei de tudo para que o senhor se agrade.

MORDU:

- Agora vá buscar peixes ou comerei você, estou com fome!

   Mordu comia ferozmente, assim que terminou Elisabete foi pegar a tigela e ao repara em seus olhos, estavam mudados como de  urso comum, então ele avançou ferozmente encima dela , estendeu sua pata pronto para matala, olhou nos olhos de Elisabete e paralisou por alguns segundos e então seus olhos voltaram ao normal, ele ficou a adimirando então deu as contas e deitou no canto da parede e ficou em cilencio, Elisabete ainda ametrontada se retirou da presença de Mordu.
   Mordu se aprofundava agora  seus  pensamentos, o que ele sentiu quando viu aquele lindo rosto tremer de medo, será que ele era capaz de se apaixonar?
     Seus pensamentos foram interrompidos por uma doce e meiga voz.

  ELISABETE:

    - senhor!

MORDU:

   - sim!

ELISABETE:

   - acha que mereço ir ver minha mãe?

MORDU:

   - Sim. (Falou num tom ríspido e frio)

ELISABETE:

   - obrigada senhor!

Elisabete se virou e pois a caminhar até a porta.

MORDU:

     - Espere!!

Elisabete parou.

   - Me desculpe, pelo ocidente de mais cedo, não estava no controle.

ELISABETE:

   - claro! Imagino senhor, agora com vossa licença.

Elisabete atravessou a porta e logo após a fecho, com um largo sorriso no rosto.

MORDU : a história não contada.Onde histórias criam vida. Descubra agora