Act l: Kill a pregnant

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Disturb

Act l:

Kill a pregnant.

Escrito por MrsEloi.

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Japan: Tokyo

19:45 p.m.

Sakura estreitou o cenho ao encarar a maçaneta da velha porta de madeira. Talvez estivesse maníaca em demasia ao pensar que tudo ao seu redor era um alerta de perigo. Atravessou o local, arremessando a mochila no sofá, caminhando até a pia. Dobrou o envelope branco que segurava em mãos, guardando-o no bolso traseiro do jeans. Preencheu o copo de plástico com agua da torneira e bebeu.

— Imaginei que não estava sozinha. — depositou o copo sobre a pia de mármore, sem voltar sua atenção para a silhueta estática atrás dela; talvez, uns três ou quatro de si.

— Devo lhe congratular por conseguir se esconder de nós durante todo esse tempo — o homem enfim falou e ela conseguiu reconhecer o tom gélido na voz. Um mísero mês não era lá grande coisa. —, infelizmente, sua recompensa será a morte. Um desperdício, por sinal.

A Haruno se virou, mantendo o corpo apoiado na pia. — O tubarãozinho sempre manda aniquilar as garotas que transa?

"Ah, e que foda! " pensou.

— Ele quer aquilo de volta.

— Claro, o brasão. Acho sexy. — riu, tiritando com os dedos sobre a superfície lisa. — Sasuke é muito egoísta, tem milhares deles.

Mau de tubarões, querem tudo sempre. Tão inflexíveis.

— Fale de uma vez. — ele deu um passo à diante. — Fora que podemos ter um grande problema. — ele apontou o dedo indicador para seu ventre.

— Juugo, não sejas mal educado. Se Sasuke ousou me engravidar, quem irá mata-lo sou eu.

" Eureca! " com avidez, as garras envolveram o cabo de uma faca qualquer. " Só precisa estar um pouco afiada. " o devaneio surtiu tal como uma prece.

Foi tão fugaz quanto um felino. Em instantes, o homem se encontrava ajoelhado no chão, e sua orelha esquerda do outro lado da sala. Aproveitou para chutar o brutamonte, derrubando-o de vez. Pegou primeiro a pistola, não poderia ser descuidada.

— Dizem que as mulheres são o grande desafio dos homens — ela vasculhava os bolsos de todo o traje. —, diga ao seu chefe que enfim ele encontrou o dele.

Ela se ergueu, colocando a arma na cintura e chutando a faca para longe, quando o homem tentou pegá-la. Soprou o ar pela boca.

— Filha da puta.

" Ela realmente era uma. " lembrou-se da imagem medíocre de sua progenitora. Sentiu-se enojada.

— O tubarãozinho precisará de muito mais que um pinguim engravatado ruivo e sensual para calar a minha boca. — andou em direção à porta, dando uma ultima olhadela para o homem agonizado e hodiernamente, sem uma das orelhas. — Espero que se lembre do quanto fui bondosa e não o mandei daqui para melhor. Uma pena, pois eu até gostei muito deste apartamento.

DisturbWhere stories live. Discover now